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Nº 2325 | 07 Novembro 2025
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Rui Costa e João Noronha Lopes partem do mesmo diagnóstico: o Benfica precisa de combinar sucesso desportivo com uma base financeira mais sólida e menos dependente da venda de jogadores. Mas divergem na estratégia — um aposta em crescimento por investimento e escala, o outro por disciplina e transparência.
É a primeira startup de Angola e da África lusófona a garantir financiamento de capital de risco internacional.
Vão dar entrada nos tribunais os primeiros processos de reintegração e pagamento de indemnizações dos 700 que o Sindicato do Pessoal de Voo está a preparar. A TAP arrisca pagar 300 milhões.
Época de resultados termina nos Estados Unidos e os olhos viram-se para a Europa. Em Portugal, o PSI renova máximos de 15 anos.
A importância das empresas familiares é inquestionável, são a coluna vertebral de qualquer economia e Portugal não é exceção. Mas o universo é muito heterogéneo e ao lado dos campeões há um grupo expressivo que teima em viver no passado e acaba por ser um lastro ao conjunto. E não se pense que são pequenas ou microempresas, neste grupo retardatário dominam as médias empresas. Hoje, proponho perceber o outro lado do espelho – caraterizar o estereótipo destas empresas e avaliar como se poderiam transformar num ativo para o País.
O futuro do ‘shipment’ passa pela inteligência artificial e o líder dos agentes de navegação acredita que há trabalhadores que vão ficar pelo caminho. Sobre as tarifas de Trump, vê efeitos apenas a curto prazo.
O presidente da Associação Portuguesa dos Agentes de Navegação (AGEPOR) critica as paralisações dos portos. E mostra-se preocupado com Leixões.
A empresa de higienização de vestuário opera em indústrias que exigem normas rigorosas de controlo sanitário. Jerónimo Martins, Volkswagen Services, Bial e Crioestaminal são clientes.
Empresas de dispositivos médicos criticam apertar do cinto e ainda lutam pelo fim do imposto extra criado pelo governo de Costa.
As empresas de energia voltaram a impugnar a Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (CESE). As ações contra o fisco superam os 90 milhões, incluindo a Galp e EDP.
Foi um ano marcado por muita incerteza nos EUA, o mercado mais importante para a EDPR, mas a companhia vai subir a aposta no país, com centros de dados das ‘big tech’ sedentos de energia.
Seis maiores bancos registaram lucros de 3.989 milhões de euros até setembro. A CGD surpreendeu com resultados de 1,4 mil milhões, o que a deixa bem colocada para distribuir mil milhões em dividendos.
No último ano, o valor médio do mercado de luxo em Lisboa foi de 13.800 euros/m2. Em 2025, a procura internacional por imóveis de luxo atingiu aproximadamente os 27%.
Projeto de ‘branded residences’ da promotora Overseas, em parceria com a marca de moda Karl Lagerfeld, vai colocar na cidade dez apartamentos de luxo. Valor do m2 é de 25 mil euros, cinco vezes mais que o atual preço médio na capital e oito vezes acima do praticado no país.
A décima edição, que arranca na segunda-feira, terá a Inteligência Artificial como tema principal. Gigantes como a Nvidia, IMB, Microsoft, Meta, Qualcomm, Apple e Tik Tok vão partilhar a sua visão sobre o futuro da tecnologia.
Uma empresa familiar tem vindo a transformar 25 hectares num festim para a criatividade nas áreas da Arquitetura e Design. Uma aventura extraordinária a que agora se junta um retiro imaginado pelo Pritzker indiano Balkrishna Doshi, que nos convida a “elevar o espírito.”
No Scala de Milão, sobe ao palco a desmesura de Wagner, numa tetralogia que é uma parábola política da tragédia da vontade de poder. David McVicar, reputado encenador de ópera, assina a nova produção nos 150 anos da sua estreia.
De 20 a 29 de novembro, uma constelação de espaços na Invicta vão acolher a 12 ª edição do festival de cinema e media. Proposta? Viajar pela memória, identidade e futuro. E agir sobre o presente.
Há muitas razões para visitar o Vitra Campus, em Weil am Rhein, na Alemanha, junto à fronteira com a França e a Suíça. Conheça a história de uma empresa familiar que se tornou uma referência única no design.
Com o pretexto de controlar o narcotráfico, os Estados Unidos enviaram uma frota de guerra para as Caraíbas, levando o presidente da Venezuela a acusar os ‘vizinhos’ de cobiçar petróleo alheio.
Maior refinaria estatal indiana está à procura de formas de diversificar fontes e repor fluxos que deverão ser interrompidos, isto apesar de várias empresas já terem garantido que continuarão a comprar crude à Rússia.
Umaro Sissoco Embaló e José Mário Vaz tentam a reeleição. Entre os candidatos estão o ex-primeiro-ministro Baciro Djá, João Bernardo Vieira, voz dissidente do PAIGC, e Fernando Dias, apoiado pelo PAIGC.
AEP lançou há dois anos um desafio para que as vendas ao exterior atinjam 60% do PIB em 2030. Mas as perspetivas para 2026, num contexto difícil, deixam o país “mais longe”.
A AEP está satisfeita com a descida do IRC, mas gostava que o Governo tivesse sido mais ambicioso. E está expectante sobre outras medidas para mitigar impactos externos.
Presidente da ALEP diz que Carlos Moedas “não tinha muitas opções” sobre a suspensão de novos registos de AL na cidade de Lisboa.
O Tribunal de Contas desempenha uma função central na fiscalização dos gastos públicos. Mas foi longe demais: o visto prévio subalterniza a decisão política e atrasa a economia.
Cerca de 40% dos portugueses continuam a apostar em plataformas online.
O contexto que a economia portuguesa tem vivido “é benigno”, mas o Conselho das Finanças Públicas chama a atenção para a situação francesa e para as perturbações nas cadeias de abastecimento.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas sinaliza “ineficiências sérias” que é preciso “atacar” no SNS e sublinha que cabe ao Governo cumprir promessas do OE.
A China moderna construiu-se sob a liderança dos engenheiros comunistas. Nos 50 anos de democracia, Portugal também teve engenheiros em São Bento. Belém é que ainda não.
Gabinete do Congresso realça que parte importante do impacto não poderá ser recuperado. O chamado ‘shutdown’ bateu o recorde de duração no final do 35º dia de paralisação.
Rui Costa e João Noronha Lopes partem do mesmo diagnóstico: o Benfica precisa de combinar sucesso desportivo com uma base financeira mais sólida e menos dependente da venda de jogadores.
Mas divergem na estratégia — um aposta em crescimento por investimento e escala, o outro por disciplina e transparência.
Este é um dos mais celebrados diálogos da história do cinema e tem a particularidade de retratar o conflito entre uma máquina com inteligência própria, HAL 9000, e um ser humano, o astronauta Dave Bowman. Trata-se de uma cena emblemática do filme “2001: Odisseia no espaço”, realizado por Stanley Kubrick em 1968, a partir de um argumento que o cineasta redigiu com o cientista e escritor Arthur C. Clarke, autor do romance homónimo. Para lá dos seus imperecíveis méritos cinematográficos, a obra de Kubrick ganhou atualidade e presciência com o advento da Inteligência Artificial (IA).
A indústria acredita no potencial da inteligência artificial, mas ainda é preciso desbravar caminho na otimização de processos e no contacto com o cliente.
A evolução demográfica e tudo o que com ela está relacionado é central para os seguros. A tecnologia ajuda a responder, mas é preciso mais.
As ondas de calor cada vez mais frequentes, a escassez de água, as inundações e os incêndios acarretam desafios à escala planetária já hoje.
Poupar ao longo da vida e investir é essencial para reforçar as pensões, mas a falta de literacia torna tudo muito mais difícil.
Líderes dos seguros dizem que há oportunidade única para fazer a diferença no mercado, elogiam a postura do novo regulador mas chamam o Governo “à mesa”.
CEO da AdvanCare diz que o mundo está a descobrir como manter o equilíbrio nos custos e que Portugal precisa de investir em literacia na saúde.
Diogo Baptista, Head of Pre-Sales Capgemini Portugal, diz que os jovens, atualmente, ainda não têm ideia da importância de ter um seguro de risco.
Marcelo Capitão é diretor da Corum Portugal que gere fundos imobiliários que investem em imóveis comerciais (como grandes superfícies) e em que os particulares podem investir.