Skip to main content
Última
Notícias
Gigantes do luxo viram lucros encolherem 1,8 mil milhões de euros no primeiro semestre
A LVMH, a Dior, a Hermès e a Kering, quatro empresas de referência no setor do luxo, tiveram uma quebra de 14,7% no lucro líquido, entre o primeiro semestre de 2024 e 2025, de 12,9 para 11 mil milhões de euros.
Prepare a ‘rentrée’ com estilo
Passado o estio, a Natureza inicia o seu processo de regeneração até à primavera. Nós, urbanitas, fazemos o mesmo. Como? Retomando o ritual de ir ao teatro, à ópera ou a museus e galerias ver exposições. Fazendo a catarse onde a Cultura é rainha, desde jardins a palcos mais convencionais. Das propostas mais contemporâneas às que sugerem outras leituras do passado. Regenerar é também inquietar. É esse o papel da Arte.
A invasão silenciosa e invisível do país do sol nascente
Já deu conta que o Japão foi incapaz de produzir um telemóvel que se impusesse no mundo? E tem dificuldades na transição para os veículos elétricos? O país fechou-se, envelheceu e precisa de mão de obra. Problema: os japoneses não gostam de forasteiros.
José Cardoso Botelho: “Estamos a evoluir para um modelo de gestão mais estruturado e com maior escala”
José Cardoso Botelho é o CEO da Vanguard Properties, grupo de promoção imobiliária que fundou com Claude Berda.
Suspensão (quase) automática: o PRR e a arte de fingir que se protege
O Código de Processo nos Tribunais Administrativos (CPTA) – por transposição da Diretiva 2007/66/CE (a denominada Diretiva Recursos) – estabelece que as ações de impugnação de decisões de adjudicação em processos de contencioso pré-contratual, se apresentadas nos dez dias úteis seguintes à respetiva notificação, têm efeito suspensivo automático. Naturalmente, este regime tem sido frequentemente invocado por concorrentes preteridos, atrasando em certa medida a celebração e execução dos contratos. Ainda assim, o próprio CPTA permite que a entidade adjudicante requeira o levantamento da suspensão, mediante decisão judicial, por aplicação do critério da ponderação dos interesses (público e privado) em presença.
António Ribeiro da Cunha: “No dia em que vir uma branded residence de pseudo-luxo na Comporta acho que me virão lágrimas”
António Ribeiro da Cunha é dono da holding de investimentos Mello RDC, um family office que detém participações em várias empresas de diferentes setores, mas atua essencialmente como promotora imobiliária e prevê investir entre 120 e 150 milhões de euros nos próximos três anos com a criação de dez projetos de âmbito residencial e turístico, em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul.
Ver mais
Aguarde