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Economia & Política
Notícias
Topo da Agenda: o que não pode perder nos mercados e na economia esta semana
Esta segunda-feira, o Eurostat divulga o índice de custos do trabalho e ofertas de trabalho no terceiro trimestre. Na terça-feira, a Reserva Federal (Fed) norte-americana dá início à reunião do Comité do Mercado Aberto.
Comunidade internacional decide apoiar novos líderes da Síria
Britânicos e norte-americanos preparam-se para retirar o grupo islâmico que tomou o poder da 'lista negra' do terrorismo. E mesmo a Rússia, onde al-Assad se acolitou, diz que está preparada para falar com o novo poder. Entretanto, Israel tenta ganhar pontos pela guerra.
França: Macron testa nova solução com as diferentes forças políticas, mas nem todas
Diálogo e compromisso parecem ser os substantivos mais repetidos no Palácio do Eliseu. Mas não com todos: a extrema-direita de Marine Le Pen não foi convidada para ser ouvida e a extrema-esquerda de Mélanchon não aceitou o convite.
Madeira mais perto das terceiras eleições regionais em menos de um ano
Depois do "não" ao Orçamento, o Parlamento discute a 19 de dezembro a moção de censura ao Governo Regional da Madeira. PS e JPP já admitiram viabilizar a moção do Chega e deixar a Região mais perto das terceiras eleições em menos de um ano.
China ultrapassa UE e Japão em pedidos de patentes em redes elétricas em 2022
Estudo divulgado esta terça-feira revela que a inteligência artificial está a impulsionar a inovação nas redes elétricas, tendo feito disparar o número de pedidos de patentes ao longo da última década. A União Europeia, Japão e Estados Unidos foram ultrapassados pela China no último ano analisado pelo estudo.
BCE deverá manter o rumo de cortes pressionado pelo crescimento
A inflação está próxima do objetivo de 2%, isto apesar da presidente do BCE projetar um aumento da inflação no quarto trimestre de 2024, antes de uma descida para o objetivo de 2% em 2025 e não de comprometer com novo corte dos juros na reunião desta semana. Mas o panorama macroeconómico não é animador, inclinando o BCE a suportar a economia real numa altura em que os dois motores europeus, França e Alemanha, estão paralisados politicamente.
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