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A entrada de capital estrangeiro registada nos Estados Unidos foi mais do dobro do que a observada em qualquer outro país. Ao mesmo tempo, há uma ilha do Mediterrâneo que lidera os valores 'per capita'.
Em 14 anos, a carga fiscal aumentou 5,3 pp. Crise financeira e ‘enorme aumento de impostos’ ajudaram. São mais 15 mil milhões que não entravam nos cofres do Estado em 2010. O equivalente às transferências para a Saúde.
Mais do que repetir o mantra do crescimento, fiscalistas defendem uma agenda com ambição estratégica: cortar despesa, redesenhar o sistema de impostos e metas plurianuais de neutralidade fiscal.
2º maior peso no PIB do século foi atingido no ano passado.
Após o forte agravamento de 2013, devido ao aumento de impostos do programa da troika, a carga fiscal manteve uma trajetória ascendente sustentada. Atingido o máximo histórico de 35,9% do PIB em 2022, a tendência deverá ser invertida este ano para 35,2%, menos 5 pp face a 2024, com medidas para famílias e empresas.
O contributo do IRS para a carga fiscal nunca foi tão baixo, atingindo os 6,2%. Mas fiscalistas alertam para os riscos deste alívio: intensifica a dependência em relação ao IVA e ao IRC.
O stock de dívida dos EUA disparou na última década e a lei orçamental de Trump irá agravar este fenómeno. Mas a procura por dólares nos mercados continua forte e sem perspetivas de inverter tão cedo. Analistas parecem mais preocupados do que investidores.
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