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Os múltiplos subjacentes ao negócio de venda do Novobanco ao grupo francês BPCE, se aplicados aos seus concorrentes no mercado português fazem disparar o seu valor.
Cooperativa ibérica Trops já tem cerca de 40% da produção em Portugal e quer aumentar eficiência da operação.
Crescer, focado nas empresas. Este foi o objetivo do BPCE ao adquirir o Novobanco. Em entrevista ao Jornal Económico, o CEO do grupo faz, também, uma avaliação positiva da economia portuguesa.
O Grupo Banque Populaire - Caisse d’Épargne (BPCE) anunciou na semana passada um acordo para a compra do Novobanco, uma operação que deverá ficar fechada até junho de 2026. O grupo cooperativo bancário francês é liderado por Nicolas Namias desde 3 de dezembro de 2022 que antes foi o CEO do banco de investimento do grupo, o Natixis.
Decorrido mais de metade do prazo previsto para a implementação do PRR, três quartos do plano não tem execução orçamental. Até ao final de 2024 foram executados 5.457 milhões de euros (24,6% do total do plano), aponta o CFP.
Os banqueiros elogiaram a operação mas ficaram surpreendidos com o preço que nenhum banco português conseguiria acompanhar.
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