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Energia: A Polónia é o principal mercado alavancador da energética. Geração distribuída deverá tornar-se rentável este ano. João Manso Neto garante que estratégia mantém-se com KKR. Biomassa é para manter.
Mark Kirby, sócio da Sérvulo: Governo deve tomar medidas “disruptivas” para a DGEG acelerar licenciamentos de renováveis, defende o advogado em entrevista ao JE, destacando que o licenciamento de centrais maiores é “muito difícil”.
Greenvolt: preços no Reino Unido e instabilidade política em Espanha com impacto negativo nas contas
Lucros da Greenvolt afundaram 93% em 2023. EBITDA das grandes centrais disparou 400%, mas preços britânicos da biomassa complicaram contas da energética.
Operação de financiamento de 50 milhões atingiu um número recorde de investidores. Sobre a entrada de um acionista minoritário, a SAD não tem nada definido.
Emanuel Proença, CEO da Savannah: A mina de lítio de Boticas continua a procurar parceiros e admite a “possibilidade” de vir a ter portugueses a bordo. Uma das mais-valias do projeto são os impostos que vai pagar para os cofres locais e do Estado. Num ano de menor produção, o pagamento à autarquia irá atingir mais de 10 milhões, o valor a rondar o orçamento camarário.
Cada gigawatt nuclear custa à volta de oito mil milhões de euros, segundo as contas do presidente do Instituto de Plasma e Fusão Nuclear. Bruno Soares Gonçalves defende a aposta de Portugal no nuclear no médio prazo, a partir de 2035, após o encerramento das centrais a gás natural. Destaca que é uma solução de baixo carbono e que serviria de backup às energias renováveis.
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