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Autor
João Barros
Jornalista
jbarros@medianove.com
Notícias
Tecnologia lidera criação de emprego na zona euro desde a pré-pandemia com Portugal em destaque
"Em relação à dimensão da população economicamente ativa, os aumentos são mais acentuados em alguns dos países bálticos (Lituânia, Letónia), bem como na Irlanda e em Portugal", diz a research do BNP Paribas.
BCE em "boa posição" deve deixar juros inalterados em dezembro
Na última reunião do ano, investidores e analistas esperam poucas novidades do BCE, que deve procurar frisar que mantém tudo em aberto para o início de 2026. Já em Inglaterra, o mercado inclina-se fortemente para novo corte face a uma inflação em recuo.
1.600 euros de salário mínimo? "A correr bem", só lá para o ano 2039, diz João Leão
Atingir o salário mínimo nacional de 1.600 euros é "inexequível" nesta legislatura, mas é possível que tal aconteça cerca de uma década depois, ou seja, lá para 2039, calcula o professor de Economia e ex-ministro das Finanças João Leão. O exercício é "muito especulativo" e depende de muitas variáveis, desde logo do comportamento da economia e da existência, ou não, de crises significativas pelo caminho. Miranda Sarmento afirma que os 1.600 não são uma promessa mas sim uma ambição. Ministra do Trabalho defende que o novo pacote laboral proposto pelo Governo é uma das formas de atingir esse objetivo, que vai além da própria meta definida pelo Governo para a legislatura - os 1.100 euros. Salário mínimo nacional sobe para os 920 euros em 2026.
Cada vez mais pensionistas por velhice continuam a trabalhar após a reforma
Os pensionistas que optam por continuar a trabalhar após a entrada na reforma conseguem, em média, rendimentos globais 57,8% superiores aos aposentados que deixam a vida profissional na totalidade, o que sugere que as políticas de prolongamento da vida ativa têm tido algum êxito.
Deve “a economia do ano” alterar as leis do trabalho?
Portugal foi distinguido pela ‘The Economist’ como a economia do ano, mas tal não afastou o Governo de avançar com reforma laboral. Fica a questão: será este o timing certo para as alterações?
Fed dividida corta taxas e sinaliza fasquia mais alta para descidas futuras
Com três dissidentes, algo inédito desde 2019, a Fed optou por voltar a descer taxas, mas colocou alta a fasquia para mais cortes, dadas as ameaças ao emprego e à inflação a 2%. Revisão de projeções também espelha divisões internas.
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