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O stock de dívida dos EUA disparou na última década e a lei orçamental de Trump irá agravar este fenómeno. Mas a procura por dólares nos mercados continua forte e sem perspetivas de inverter tão cedo. Analistas parecem mais preocupados do que investidores.
Após dois 'Dias da Libertação' e passados 129 dias de 1 de abril, as tarifas anunciadas por Trump passam a vigorar, mas ainda com inúmeras dúvidas nos parceiros comerciais e esclarecimentos pendentes de Washington. Entretanto, indicadores macro mostram sinais de enfraquecimento na maior economia do mundo.
Depois de despedir a coordenadora do Gabinete de Estatísticas Laborais dos EUA, Trump irá esta semana nomear nova liderança e também quem substituirá a governadora Kugler na Fed, que os mercados estão a tomar como o provável substituto de Powell. Mas a sua capacidade de influenciar a política monetária parece mais limitada do que de minar a confiança na independência institucional.
O vinho exportado para os EUA recuou 9,3% em valor, o que corresponde a quase 4 milhões de euros, enquanto as exportações em geral caíram 1%. Tarifas irão encarecer o produto para o consumidor americano mais do que os 15% de taxa alfandegária e produtores nacionais já não conseguem absorver o acréscimo de custo.
São mais mil milhões de euros e, sobretudo, a garantia de que as empresas e projetos em territórios de baixa densidade poderão ver 40% do montante adiantado, sem custos ou complicações, garante Castro Almeida.
Presidente da Fed antecipa uma reunião de setembro “animada”, mas mostra-se preparado para manter os juros elevados, desafiando mais uma vez a vontade de Donald Trump.
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