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As vendas nacionais ao exterior estão 3,6% acima do registado nos primeiros dez meses do ano passado, isto apesar das perspetivas macro globais pouco positivas. Medicamentos registaram uma das subidas mais relevantes, prolongando a tendência que já se vinha registando nos meses anteriores de crescimento em relação a 2023.
A inflação está próxima do objetivo de 2%, isto apesar da presidente do BCE projetar um aumento da inflação no quarto trimestre de 2024, antes de uma descida para o objetivo de 2% em 2025 e não de comprometer com novo corte dos juros na reunião desta semana. Mas o panorama macroeconómico não é animador, inclinando o BCE a suportar a economia real numa altura em que os dois motores europeus, França e Alemanha, estão paralisados politicamente.
Outlook : Portugal deve crescer 1,7% este ano e 2% no próximo, acima da média da zona euro de 0,8% e 1,3%, respetivamente. Melhor do que os motores económicos do bloco, Alemanha e França. OCDE deixa avisos do lado orçamental.
Exportações : Aos problemas estruturais na Alemanha junta-se a incerteza num dos principais mercados de venda nacional ao exterior, o francês. Situação pode contagiar outros ramos, agravando tendência negativa que vinha de antes da crise política.
Portugal deve crescer 1,7% este ano e 2% no próximo, acima da média da zona euro de 0,8% e 1,3%, respetivamente, e substancialmente melhor do que os motores económicos do bloco, Alemanha e França. Ainda assim, a OCDE deixa avisos do lado orçamental.
A regulação, sustentabilidade e a inovação tecnológica colocam desafios complexos às lideranças. O fim do primeiro ciclo de conferências InNova Talks, parceria da Nova SBE com o JE e Forbes Portugal, abordou algumas dessas metas já para 2025.
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