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Autor
João Barros
Jornalista
jbarros@jornaleconomico.pt
Notícias
Bancos centrais querem mais certezas antes de descer juros
A tendência de alívio da inflação parece ser para continuar, embora com muitos pontos de interrogação no horizonte, tanto fruto das tensões bélicas, possibilidade de novas barreiras ao comércio ou situações políticas internas, reconheceram os vários oradores no Fórum do BCE realizado em Sintra.
Cortes no IRC "encorajam" crescimento das empresas, diz FMI
Avisos do FMI quanto aos impactos positivos no crescimento das empresas decorrentes do corte do imposto que recai sobre os seus lucros "confirmam posição da CIP" relativamente a progressividade no IRC, diz ao JE o presidente da CIP. Armindo Monteiro lembra os efeitos negativos que a progressividade do IRC tem nas empresas nacionais, defendendo que limitam a propensão para crescer. Já quanto ao IRS Jovem, o responsável vê com bons olhos medidas que estimulem o rendimento.
Estado projeta poupar mais de 80 milhões de euros na legislatura com mudança para Campus XXI
São 19 a 20 milhões de euros anuais de poupança só com custos diretos, aos quais se juntam mais quatro milhões anuais com a redução dos cargos diretivos, além dos 27 edifícios que ficarão libertos para outras finalidades, apontou o ministro da Presidência no primeiro dia no Campus XXI.
Receita fiscal caiu quase 100 milhões de euros nos primeiros cinco meses do ano
Os impostos arrecadados até maio representam uma diminuição de 98,3 milhões de euros, em relação a igual período do ano passado, e resultaram de uma descida nos impostos diretos de 291,4 milhões de euros, face a mais 193,1 milhões de impostos indiretos. A despesa cresceu e a receita caiu, aprofundando o défice em contabilidade pública para mais de 2,5 mil milhões de euros.
Alívio do IRS é “louvável”, mas falta “justiça” no cálculo para famílias numerosas
Custos elevados, dificuldade no acesso ao crédito, apoios pouco eficientes que não levam em linha de conta o número efetivo de pessoas num agregado: as famílias numerosas debatem-se com problemas que agravam a gestão de um orçamento que tem de esticar mais ou dificultam o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, mas a APFN não deixa de propor medidas para limitar estes impactos negativos.
Portugal fora da ‘lista negra’ de Bruxelas dá margem para reforma da despesa
Défices excessivos: Melhoria das contas públicas deixou o país fora dos avisos da Comissão, mas a consolidação tem de ser prioritária e o foco deve ser colocado na despesa, defendem economistas.
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