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O impacto económico dos Jogos Olímpicos de Paris está estimado entre 6,7 mil milhões de euros e 11,1 mil milhões de euros pela organização, com impactos fiscais consideráveis e um impulso no consumo dado por turistas internacionais, mas haverá também constrangimentos com o efeito inverso que importa considerar. Apesar do entusiasmo gerado, vários agentes turísticos falam numa procura abaixo do esperado, sendo que desde 1970 que o impacto económico tem sido misto e imprevisível.
PRR : Estado deve aproveitar a possibilidade de reorientação das parcelas não exequíveis de alguns projetos para novos investimentos, face a quase 40% dos investimentos em estado crítico e preocupante.
Contas públicas : A atividade na zona euro sofreu um percalço em julho, pressionada sobretudo pela Alemanha e França, mas o aumento da dívida no segundo trimestre deixa o indicador ainda bastante abaixo do registado nos EUA, onde o FMI deixou fortes avisos quanto aos riscos orçamentais.
Angola : O passado comum entre Lisboa e Luanda é uma vantagem para ambos os países, mas faltam mais políticas para aproveitar este potencial, sobretudo no que toca à internacionalização das empresas.
Perante a situação, com 39% dos projetos analisados em situação ‘preocupante’ ou ‘crítica’, a CNA recomenda que o Estado procura alargar o prazo de execução em seis meses e avance com a substituição dos investimentos que se mostram já inexequíveis.
O presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA), Jorge Henriques, fala numas primeiras conversações positivas com o Governo, embora continuando a frisar a necessidade de adequar o IVA ao sector e de acabar com os Impostos Especiais de Consumo.
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