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Em linha com o que fizeram os EUA no final de 2023 e com a promoção da competitividade europeia, Bruxelas pede aos Estados-membros uma revisão dos riscos associados à fuga de tecnologias ou 'know-how' críticos para a sua segurança económica.
Motor industrial europeu está gripado, fruto de anos de desinvestimento e de um modelo expirado. Caminho será longo e incerteza política não ajuda, sobretudo por causa do travão da dívida.
Independentemente da imposição de tarifas pelos EUA, o mercado único é fulcral para promover a competitividade europeia e será prioritário para a nova Comissão. Diagnóstico não é o mais positivo ao exibir o atraso do bloco em investigação e inovação, comparando com EUA ou China.
Relatório do mercado único pinta quadro desanimador, com atrasos na implementação que levam a uma perda de competitividade face a outras geografias, sobretudo os EUA e a China.
A UE arrisca perder o comboio da inovação para os EUA, China, Coreia do Sul e Japão, dada a dificuldade em atacar sectores de mais rendimento, como os ligados às tecnologias de informação. Para tal, a criação de um verdadeiro mercado único seria chave.
A suspensão de hostilidades inclui a troca de reféns, aumento da ajuda humanitária e retirada das tropas israelitas das partes residenciais. O acordo parece mais próximo do que nunca, isto apesar da objeção dos membros mais radicais do governo israelita, que ameaçam quebrar a coligação que suporta Netanyahu.
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