Comércio : Impacto direto ameaça 3,2% das exportações nacionais dirigidas para os EUA. Os efeitos indiretos, face à forte integração com economias como França e a Alemanha, penalizariam ainda mais.

Guerra comercial : O presidente chinês optou por responder com naturalidade à investida de Donald Trump: não há guerra nenhuma, apenas medidas que importa avaliar e que implicam uma resposta natural.

Recuperação : Depois de conseguir reduzir a inflação e o défice das contas públicas – mesmo que à custa do fecho generalizado de empresas do Estado – o desafio é o da produtividade.

Tensão : Parece ser um daqueles problemas geopolíticos para o qual ninguém consegue encontrar um antídoto:as péssimas relações entre kosovares e sérvios. Um problema com entrada marcada para o interior da União Europeia.

Gaza : Milhões de toneladas com bombas não detonadas, amianto e corpos decompostos são só o início, juntando-se a recuperação de 70% da infraestrutura, incluindo escolas, redes de saneamento e hospitais. Plano de Trump gerou críticas dos Estados árabes, mas ultradireita israelita rejubila com a ideia.

ChatGPT vs DeepSeek : Colocámos dois chatbots à prova, um norte-americano e outro chinês, para perceber qual dos países vai ganhar a nova guerra comercial instaurada porTrump 2.0. As respostas tentam fugir da pergunta colocada, mas como confrontados - como qualquer ser humano quando se sente em apuros - dão uma resposta... que até converge num sentido. Inês Pinto Miguel