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Tendência : O universo estereotipado dos acessórios para homem tremeu. A clássica pasta na mão ou mochila ao ombro – por mais design e ‘genuine leather’ que possa ter – passou de moda. A mala XXL chegou em força.
Bienal de Artes Contemporâneas : Ou BoCA, num acrónimo que remete para o órgão da fala, aquele que veicula pensamentos, dá voz a emoções, traduz ou falsifica a realidade. Altifalante das perceções amiúde distorcidas e que importa confrontar neste “Camino Irreal”, título desta inédita edição da bienal, partilhada entre Lisboa e Madrid, de 10 de setembro a 26 de outubro.
Artes : Resistir à desesperança, ao racismo, ao sectarismo, às injustiças, aos muros. As capitais ibéricas, qual vaso comunicante, pulsam de vida e de desvios.
Livraria : Todos os livros estão em inglês. Autores portugueses? Também. Da língua de Camões para o idioma de Shakespeare num espaço onde a literatura abraça o design, o vinho dança no copo e o balcão acontece.
A criação engendra o criador? A inteligência artificial parece um maratonista de fundo. Treina, resiste e tem ambição. Mas por mais que a ‘máquina’ aprenda, ainda não esgrime palavras ao nível de um tradutor experiente. Falta-lhe sensibilidade para captar as subtilezas da língua literária. Palavra de tradutor.
Carlos Monjardino fez carreira na banca. É um prático, assertivo nas palavras e fino no humor. Cultivou amizades para a vida, como a de Mário Soares. Escreveu uma página da história de Macau no tempo em que foi político. 14 meses que não mudaram o mundo, mas mudaram a sua vida. No regresso a Portugal, tornou-se o rosto da Fundação Oriente, ponte entre civilizações. Concorda que já vivemos no século chinês e quer ver a Índia ‘on board’.
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