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A criação engendra o criador? A inteligência artificial parece um maratonista de fundo. Treina, resiste e tem ambição. Mas por mais que a ‘máquina’ aprenda, ainda não esgrime palavras ao nível de um tradutor experiente. Falta-lhe sensibilidade para captar as subtilezas da língua literária. Palavra de tradutor.
Carlos Monjardino fez carreira na banca. É um prático, assertivo nas palavras e fino no humor. Cultivou amizades para a vida, como a de Mário Soares. Escreveu uma página da história de Macau no tempo em que foi político. 14 meses que não mudaram o mundo, mas mudaram a sua vida. No regresso a Portugal, tornou-se o rosto da Fundação Oriente, ponte entre civilizações. Concorda que já vivemos no século chinês e quer ver a Índia ‘on board’.
Passado o estio, a Natureza inicia o seu processo de regeneração até à primavera. Nós, urbanitas, fazemos o mesmo.
Como? Retomando o ritual de ir ao teatro, à ópera ou a museus e galerias ver exposições. Fazendo a catarse onde a Cultura é rainha, desde jardins a palcos mais convencionais. Das propostas mais contemporâneas às que sugerem outras leituras do passado. Regenerar é também inquietar. É esse o papel da Arte.
Edição para fãs? Seguramente. Mas não só. Os escritos reunidos neste livro ajudam a decifrar o homem que criou o agente secreto mais cinematográfico de todos os tempos e desenhou planos mirabolantes ao serviço da Marinha inglesa.
Entre regressos e estreias absolutas, a temporada 2025-26 da Companhia Nacional de Dança equilibra a experimentação e a novidade com revisitações do seu valioso património. Do Teatro Camões para o país.
Não é mais um episódio de “Star Wars” que está a caminho, mas sim o Museu de Arte Narrativa que o realizador americano George Lucas está a construir em Los Angeles. Abre em 2026.
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