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Os grandes negócios perspetivados para 2026 prometem pôr Portugal na rota dos destinos de investimento mais competitivos da Europa, seguido com atenção por players internacionais.
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As marcas renderam-se aos animais de estimação. O armário dos donos compete com o dos patudos. Um mercado que poderá chegar aos 9,8 mil milhões de euros, em 2035.
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Os investidores têm esperança de que o novo ano marque o regresso da liga dos biliões às bolsas, depois de toda a instabilidade e da hesitação. Há uma constelação de estrelas preparada para entrar no mercado.
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Mais oferta, menos procura. Negociações entre Ucrânia e Rússia influenciam preços, mas o Kremlin não dá sinais de querer recuar nas suas pretensões territoriais. Já há analistas a preverem que o barril recue 50% para 30 dólares.
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Infraestruturas, habitação, redes. Portugal está a investir em obra e isso projeta novas estrelas empresariais, fá-las regressar depois da crise. A Mota-Engil destaca-se. Depois, a Teixeira Duarte. Mas há mais a crescer.
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Marca do grupo João Portugal Ramos pesa 20% da faturação, que em 2025 foi de 30 milhões. “Já estão a ser comercializadas
e prestes a esgotar”, diz a diretora de marketing. Em 2026, o plano é dar uma “nova oportunidade ao mercado asiático” e alargar a distribuição nos Estados Unidos.
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