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Prazer
Notícias
“O cinema é um instrumento de paz”
O cinema nunca deixará de existir, diz-nos Thierry Frémaux, diretor do Festival de Cannes. A criatividade humana não o permite. Mas a sala de cinema, onde nos emocionamos em conjunto, nunca esteve tão ameaçada. Nos 130 anos do cinema, (re)ver Lumière no grande ecrã não é nostalgia, é repensar o futuro.
Teatro-dança e molotovs explosivos saídos da cabeça de Ricardo Pais
Oito décadas sempre com o teatro no coração e nas veias. Ricardo Pais a latejar regressa ao TNSJ ‘declinado’ em cinco momentos.
Ask Ralph: só falta dizer que temos três desejos
A marca associada ao jogador de polo a cavalo em plena ação volta a vestir-se de tecnologia para inovar e antecipar o futuro da moda.
É este o mundo que queremos?
O tempo não para de contar. Para os que olham e veem, para os que passam ao lado da realidade, para os que abraçam a missão de sentir e revelar o pulsar do mundo. A desesperança, o medo, a dor, as perguntas que ficam sem resposta. Também há momentos de ternura, mas parece que a catarse se faz, cada vez mais, resistindo a murros no estômago.
Ainda se morre de amor no século XXI?
Considerado o expoente máximo do bailado romântico, “Giselle” conta a história de uma jovem camponesa que se apaixona por um príncipe disfarçado de camponês. Traição, loucura e tragédia na Opéra Garnier.
Fazer arte é não ser indiferente ao tempo em que vivemos
e a inquietude o mobiliza, a beleza e a crítica à sociedade não lhe ficam atrás. Para Carlos Aires, o mundo é a sua tela. O coração comanda e aponta ao que não podemos deixar de ver. No MACAM, em Lisboa, as suas obras são um apelo à construção de um mundo melhor.
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