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Jornalista há 35 anos, conhece bem as redações televisivas, o que elas fazem e como o fazem num contexto cada vez mais espinhoso — é este o assunto sobre a mesa: as escolhas editoriais, a maratona de debates, os ângulos jornalísticos escolhidos, a armada de comentadores e os seus pontos de partida ideológicos. A entrevista foi feita por escrito.
A sensibilidade à mobilidade é hoje muito maior do que em décadas anteriores e o transporte está associado à ideia de qualidade de vida e de equidade. A rede melhorou em Portugal, mas a pressão do aumento da utilização nota-se. Em 5 Minutos, ao JE e na TSF, o CEO da Transdev, Sérgio Soares, afirma que a oferta tem de ser ajustada e que é necessário haver decisões rápidas nesta área, porque a concretização leva tempo. “São infraestruturas”, sublinha. É preciso construir.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa precisa de uma âncora para alavancar o seu desenvolvimento. Tanto o Brasil como Portugal não têm mostrado ser esse motor que leva os restantes estados-membros atrás, o que faz com que não se aproveite o potencial desta aliança. Quem o diz é Carlos Feijó, jurista, professor universitário, foi ministro de Estado no Governo de Angola. Em 5 Minutos, no JE e na TSF, critica também o Portugal mal-agradecido a Angola pelo investimento feito, “até a pedido até das autoridades portuguesas” na altura da crise financeira e económica.
A entrevista aconteceu em cima da demissão de Rui Rocha da liderança da IL, o que levou a conversa também para aí e para a subida do Chega. Mas os assuntos principais estão todos relacionados com a crise existencial da União Europeia e a pressão tarifária de Donald Trump. Também se fala de Gaza.
Miguel Maya, CEO do BCP, explica ao Cinco Minutos as consequências de não permitir que um crédito à habitação cubra 100% do valor da casa. Não contesta a decisão, cumpre-a, mas desmonta a intenção da medida, sublinhando que os bancos não se expõe ao risco de forma irracional — nunca houve problemas sistémicos nesta área de negócios — e que, na verdade, essa limitação condiciona os compradores, já que terão de arrendar casa até disporem dos 10% de capital para concretizar a compra. Ou seja, desperdiçam dinheiro.
eurodeputado não é um recém-convertido à importância da União Europeia. Sorte ou azar, chegou a Bruxelas no período mais difícil da UE. As ameaças são graves: Guerra na Ucrânia, ofensiva russa, tarifas trumpianas e a perda de competitividade empresarial. Bugalho junta outras duas: o fim dos apoios americanos em Àfrica pode trazer uma crise migratória e sanitária... em simultâneo. E a destruição de Gaza terá consequências.
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