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Miguel Guedes de Sousa, aka Manota, empresário, fundador do JNcQUOI – o rei do turismo de luxo – fala do que sabe: Portugal tem de mudar de estratégia. Já não serve vender barato e ocupar o território, manifestamente exíguo, com uma oferta de fraca qualidade. É preciso equilibrar: em vez de insistir na classe económica, o país deveria expandir a Business, onde está o maior potencial, e ter uma primeira classe bem definida.
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O Turismo de Portugal escolheu a líder do Time Out Market como a figura mais destacada do ano. Só em Lisboa recebe quatro milhões de visitantes; quatro vezes mais do que os Jerónimos.
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A partir de abril, para comprar latas e garrafas da plástico passará a ser preciso pagar depósito. Mas se, no fim, forem devolvidas as embalagens, o dinheiro volta para trás. O incentivo é claro e o objetivo também: reciclar mais e poupar dinheiro. Há uma mega operação nacional em curso.
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As feiras internacionais são uma constante na vida das empresas de metalurgia e metalomecânica. Esta semana, estiveram na Suécia. Na anterior, o destino foi Madrid.
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O Tribunal de Contas desempenha uma função central na fiscalização dos gastos públicos. Mas foi longe demais: o visto prévio subalterniza a decisão política e atrasa a economia.
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De acordo com os números mais recentes divulgados pelo INSPER, o valor dos processos tributários pendentes no país ascende a 5,4 triliões de reais, o equivalente a 800 mil milhões de euros.
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