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Adeus, gigacentrais: Projeto do Pego vai ter duas centrais eólicas e cinco solares
O projeto para o ponto de ligação da antiga central a carvão do Pego começa a ganhar forma. Endesa evitou ter uma gigacentral e optou por espalhar a potência eólica e solar para evitar o cenário de tapete com os painéis solares ou de concentração de aerogeradores.
Startup DeHouse faz parceria com Sonae Sierra para abrir cowork em centro comercial do Porto
A empresa liderada por Tomás Pitta e Tiago Carvalho Araújo, fundada em plena pandemia, vai inaugurar no próximo mês de outubro um novo espaço dentro do ‘shopping’ Península Boutique Center com 260 postos de trabalho para vários negócios. No futuro, pretende dinamizar os escritórios das empresas que têm muitos colaboradores em casa.
CEO da Pragmasoft: "O nosso foco será sempre o desenvolvimento de software para o mercado industrial e energia"
Humberto Ferreira, CEO e fundador da Pragmasoft, sediada em Senhora da Hora, Matosinhos, falou com o JE sobre as oportunidades da fusão com a dinamarquesa Wirtek, alicerçada na aposta das duas tecnológicas nas soluções para energias renováveis.
Dessalinizadora do Sudoeste Alentejano pode custar entre 125 e 200 milhões de euros
Miguel Sousa Prado, português envolvido no estudo da dessalinizadora, diz ao JE, que o montante do investimento depende da solução a adotar. Em cima da mesa há três cenários. Também o preço a pagar pelo m3 de água dessalinizada depende de vários fatores. Os cenários extremos variam entre um mínimo de 33 cêntimos e um máximo de 1,08 euros.
Augma quer triplicar negócio para 90 milhões até 2027
A Quilaban, empresa-mãe dos negócios da saúde do fundador e ex-presidente da Associação Nacional de Farmácias, passa a chamar-se Augma Group a partir desta quarta-feira. Há 30 vagas de trabalho e ambições (mais) internacionais. “Não houve reestruturação. O âmbito desta mudança é apenas uma questão de identidade”, garante ao Jornal Económico o CEO, Sérgio Luciano.
BCP, Novobanco e CGD com maior parte do crédito de cerca de 200 milhões à Inapa
A 31 de dezembro de 2023, a dívida bancária da papeleira superava os 200 milhões de euros, sendo que o BCP, a CGD e o Novobanco, segundo as fontes conhecedoras do processo, são os maiores credores.
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