Ensaio
Notícias
Um dos mais importantes juristas portugueses fez um discurso marcante nas celebrações dos 50 anos do 25 de Abril. Toma o pulso à relação entre a Justiça e as perceções, que o populismo cavalga sem freio.
Um dos principais objetivos da ASAP – Associação das Sociedades de Advogados de Portugal sempre foi, desde a sua fundação, em 2002, pensar estrategicamente as sociedades de advogados, o seu papel na evolução da advocacia, debater os novos desafios e refletir sobre o futuro da profissão.
Muito se tem falado do declínio da Europa. A possibilidade de se criar um clima de paz no Velho Continente, que evite acontecimentos dilacerantes como aqueles que o atingiram no século XX, parece estar seriamente comprometida. Para isso, muito tem contribuído a mediocridade das lideranças europeias. Dada a dimensão do tema, limitar-nos-emos a assinalar apenas alguns dos casos mais marcantes.
Vivemos tempos turbulentos. Quando parece que atingimos o fundo do poço, os acontecimentos tomam um rumo ainda mais sombrio.
No romance “O Processo”, de Franz Kafka, Josef K. é atormentado por uma sensação de impotência, desencanto e frustração perante a longa manus do Estado. Este clássico da literatura deu origem ao adjetivo kafkiano, que descreve, justamente, uma situação opressiva e desconcertante provocada por uma organização burocrática.
Passados 12 dias de uma confrontação que envolveu inicialmente Israel e o Irão e, posteriormente, os EUA, chegou-se a um cessar-fogo, pelas sete horas de 24 de junho, com uma razoável probabilidade de se manter. Indicador disso é a normalização do quotidiano israelita, com a abertura do comércio e das escolas.
Ver mais
