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“Portugal Vou contar-te uma coisa que nunca contei a ninguém Sabes Estou loucamente apaixonado por ti”
(retirado do poema “Portugal” de Jorge Sousa Braga)
Um dos mais importantes juristas portugueses fez um discurso marcante nas celebrações dos 50 anos do 25 de Abril. Toma o pulso à relação entre a Justiça e as perceções, que o populismo cavalga sem freio.
Um dos principais objetivos da ASAP – Associação das Sociedades de Advogados de Portugal sempre foi, desde a sua fundação, em 2002, pensar estrategicamente as sociedades de advogados, o seu papel na evolução da advocacia, debater os novos desafios e refletir sobre o futuro da profissão.
Muito se tem falado do declínio da Europa. A possibilidade de se criar um clima de paz no Velho Continente, que evite acontecimentos dilacerantes como aqueles que o atingiram no século XX, parece estar seriamente comprometida. Para isso, muito tem contribuído a mediocridade das lideranças europeias. Dada a dimensão do tema, limitar-nos-emos a assinalar apenas alguns dos casos mais marcantes.
Vivemos tempos turbulentos. Quando parece que atingimos o fundo do poço, os acontecimentos tomam um rumo ainda mais sombrio.
No romance “O Processo”, de Franz Kafka, Josef K. é atormentado por uma sensação de impotência, desencanto e frustração perante a longa manus do Estado. Este clássico da literatura deu origem ao adjetivo kafkiano, que descreve, justamente, uma situação opressiva e desconcertante provocada por uma organização burocrática.
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