Ensaio
Notícias
A democracia é o pior dos sistemas, com exceção de todos os outros”, ensinou-nos Winston Churchill. A frase está muito batida, mas continua a servir para nos recordar que o sistema democrático encerra muitas imperfeições e, ainda assim, é melhor que todas as outras formas de governo. Desde logo, porque dá a possibilidade aos cidadãos de decidir sobre o seu destino coletivo.
Antecipando o demorado bocejo de quem inicia a leitura de um texto sobre o próximo Orçamento do Estado, arranco lembrando um banho de imersão que entrou na história. Ele trata de volume e riqueza, desafios e inovação, trabalho e palavras, mais ou menos os conteúdos que se aproveitam desse calhamaço que os governos entregam na Assembleia da República todos os meses de outubro.
José Cardoso Botelho nunca desliga totalmente do trabalho, tem uma rede de contactos diversificada e aproveita as férias para tomar decisões estratégicas. Esta semana demitiu-se da Vanguard Properties.
Há 30 anos, Srebrenica tornou-se o primeiro genocídio na Europa a ser legalmente reconhecido por um tribunal internacional desde a Segunda Guerra Mundial. O seu nome é agora sinónimo de falha na proteção, de paralisia das instituições internacionais e do custo devastador de desviar o olhar.
A segunda maior economia da zona euro está em crise, outra vez.
As finanças públicas estão debilitadas e deverá ficar novamente sem governo. Os mercados mostram-se instáveis com as soluções que podem sair da gestão política feita por Emmanuel Macron. A Europa também sustém a respiração com receio do descalabro da Quinta República.
“Conhece o inimigo e conhece-te a ti mesmo e não temerás o desfecho de cem batalhas.”
Ver mais
