Ensaio
Notícias
Não há dúvida que uma nova ordem mundial está a instalar-se perante nós, pelo que Portugal e os seus líderes têm a responsabilidade de refletir no que poderia ser, neste contexto, o Portugal 2050 que queremos para os nossos descendentes.
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Portugal e o seu povo comovem-se frequentemente com causas mais ou menos justas, com manobras de propaganda enganosa ou mesmo com frivolidades absolutas.
É muito fácil envolver os portugueses em discussões que viralizam nas redes sociais ou até em manifestações de rua, sobre tudo e coisa nenhuma.
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A democracia é o pior dos sistemas, com exceção de todos os outros”, ensinou-nos Winston Churchill. A frase está muito batida, mas continua a servir para nos recordar que o sistema democrático encerra muitas imperfeições e, ainda assim, é melhor que todas as outras formas de governo. Desde logo, porque dá a possibilidade aos cidadãos de decidir sobre o seu destino coletivo.
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Antecipando o demorado bocejo de quem inicia a leitura de um texto sobre o próximo Orçamento do Estado, arranco lembrando um banho de imersão que entrou na história. Ele trata de volume e riqueza, desafios e inovação, trabalho e palavras, mais ou menos os conteúdos que se aproveitam desse calhamaço que os governos entregam na Assembleia da República todos os meses de outubro.
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José Cardoso Botelho nunca desliga totalmente do trabalho, tem uma rede de contactos diversificada e aproveita as férias para tomar decisões estratégicas. Esta semana demitiu-se da Vanguard Properties.
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Há 30 anos, Srebrenica tornou-se o primeiro genocídio na Europa a ser legalmente reconhecido por um tribunal internacional desde a Segunda Guerra Mundial. O seu nome é agora sinónimo de falha na proteção, de paralisia das instituições internacionais e do custo devastador de desviar o olhar.
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