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Da saúde, passando pela habitação, até à justiça, o Jornal Económico ouviu vozes das áreas mais críticas do país sobre o programa com que o Governo vai nortear as políticas nos próximos quatro anos.
O economista e professor catedrático defende que boa parte dos problemas atuais mais prementes – com realce para a saúde, a habitação e o elevado esforço fiscal, associado à ineficiência dos serviços públicos e da despesa pública – exigem reformas e tempo. E diz que a emergência do Chega resulta precisamente da insatisfação da população com a incapacidade de resolução dos seus problemas.
O PS criticou a AD por incluir no Programa do Governo medidas fora do programa eleitoral com o presidente do partido e secretário-geral interino a acusar Luís Montenegro de se chegar “mais à direita” e de acrescentar medidas ao Programa do Governo que não faziam parte do programa eleitoral, “para seduzir a IL e o Chega”.
A expectativa predominante entre analistas é de manutenção dos níveis atuais dos juros nos EUA. A tensão no Oriente Médio e os impactos potenciais sobre o preço do petróleo aumentam a incerteza de uma possível nove fonte de inflação, dando mais motivos para cautela à Reserva Federal.
Entre as medidas que passaram do programa eleitoral para o de Governo estão: redução do IRS em dois mil milhões de euros ao longo da legislatura, um Salário Mínimo de 1.100 euros, e redução transversal do IRC, com diminuição gradual até 17%.
Reforma do Estado, aumento de rendimentos, imigração regulada e segurança mais próxima estão entre dez eixos prioritários do programa do governo que será entregue este sábado.
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