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Autor
Rodolfo Alexandre Reis
Jornalista
rreis@jornaleconomico.pt
Notícias
AHM prevê receitas de 35 milhões este ano e gerir 30 hotéis até 2027
Turismo: Aumento das unidades hoteleiras permite que o número de quartos da AHM passe dos 600 para os três mil. “Cada vez mais Portugal está no mapa das grandes operadoras”, diz CEO do grupo.
Casas de luxo: Portugal entra no top-10 de destinos dos investidores internacionais
Estudo anual da consultora imobiliária Knight Frank, coloca o país em nono lugar com 3,8% de probabilidades para os clientes internacionais investirem este ano. Só em Lisboa, os preços da habitação de luxo devem subir 2,5%, ficando acima dos aumentos estimados para cidades como Nova Iorque, Paris ou Londres.
Portugal é o sétimo país da OCDE onde os preços das casas mais subiram desde 2015, com aumento de 69%
Dados da OCDE colocam o país no sétimo lugar do ranking onde os preços dos imóveis mais cresceram desde 2015, ano em que os valores das casas ainda estavam sob o efeito da desvalorização do mercado devido à crise financeira. Segundo o diretor da Confidencial Imobiliária, “teve como consequência o aumento de preços por vários motivos, sendo um deles o dos custos da construção”.
Adega Cartuxa encerrou 2023 com faturação recorde de 25 milhões
Vinhos: Objetivo para este ano passa por crescer 4%. Grupo abriu novo espaço de enoturismo em Évora com o intuito de atrair mais pessoas. “Para termos esse crescimento, estamos a contar continuar acima dos 30 mil visitantes”, refere João Teixeira.
Ercros contrata Uría e Evercore para resposta à OPA da Bondalti
M&A : Empresa espanhola contratou a Uría para a assessoria jurídica e a Evercore como assessor financeiro perante a OPA da portuguesa Bondalti.
"Com esta carga fiscal, não conseguimos construir casas para as necessidades que existem"
Luís Côrrea Bastos, CEO da Habitat Invest, assume que não consegue construir casas para as necessidades que existem no mercado com a atual carga fiscal que existe sobre o sector. “O custo da construção não vai permitir trazer projetos considerados acessíveis para as famílias portuguesas”, salienta Patrícia Barão, vice-presidente da APEMIP.
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