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Nº 2240 | 08 Março 2024
![Edição nº 2240](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/capas/08mar__JornalEconomico.jpg)
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![Nvidia continua a suportar máximos dos índices](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Nvidia-1-e1685131060469-768x480.jpg)
Fecho da Semana: Os mercados acionistas mantêm-se fortes, mas são cada vez menos as empresas que os suportam, sobretudo entre as mag 7 (Amazon, Apple, Meta Platforms, Microsoft, Nvidia e Tesla).
![Gigante da fast-fashion prepara IPO bilionário, mas sofre com tensão China-EUA](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Gigante_da_fast-fashion.jpg)
Mercados: Agradar a reguladores dos EUAe chineses parece missão impossível.Londres pode ser solução para IPO. Entrada em bolsa vai implicar maior transparência sobre as suas contas.
![Vendas da Jerónimo Martins desaceleram no quarto trimestre](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Vendas_da_Jeronimo_Martins.jpg)
Retalho: As vendas ultrapassaram em 2023 os 30 mil milhões de euros. O EBITDA consolidado cresceu 17% e a respetiva margem caiu 22 pontos face ao ano anterior.Mas no quarto trimestre do ano passado, as vendas desaceleraram em força, deixando antever – como reconheceu o grupo – um 2024 desafiante.
![Mota-Engil alcançou lucros históricos em 2023](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Mota-Engil-768x512.jpg)
Construção: Empresa portuguesa mais do que duplicou o resultado líquido face a 2022, atingindo um total de 113 milhões de euros, enquanto o volume de negócios superou pela primeira vez a barreira dos cinco mil milhões. EBITDA disparou 55% para 837 milhões.
![Generali Tranquilidade está perto de concluir a compra de 8,7% do Banco CTT](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Generali_tranquilidade_esta_perto.jpg)
Seguros: Foi anunciada ainda em 2022 a entrada da Generali no capital do Banco CTT através de um aumento de capital de 25 milhões, mas entropias na configuração do negócio atrasam o ‘closing’.
![Desde 2006 que a REN não lucrava tanto e supera metas do plano estratégico](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Desde_2006_que_a_REN_nao_lucrava.jpg)
Energia: Subida das yields da dívida portuguesa beneficiou a remuneração dos ativos regulados da companhia. Metas do plano estratégico foram superadas no lucro, EBITDA e investimento.
![“Depois de um 2023 forte, este ano será de estabilidade”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Depois_de_um_2023_forte.jpg)
Tomás Jervell, CEO do Grupo Nors: Depois de ter entrado em 2020 no Canadá, com a compra da Strongco, a Nors adquiriu esta semana a empresa canadiana de equipamentos de construção Great West. Em Portugal, grupo dono da Auto-Sueco vê “alguma estabilidade” este ano.
![Revolut quer estar no top da banca com 300 mil novos clientes até ao final do ano](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Revolut_quer_estar_no_topo.jpg)
Banca: A aplicação financeira está a ganhar cada vez mais clientes em Portugal, com as transações no país a registarem um crescimento de 90% no ano passado em comparação com o ano anterior. De acordo com Rúben Germano, responsável da Revolut, o objetivo agora é alcançar os 1,5 milhões de utilizadores até ao final de 2024.
![Japonesa YKK reforça em Portugal com nova estrutura no Carregado](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Japonesa_YKK_reforca_em_Portugal.jpg)
Indústria: O que têm Stellantis, Inditex, BMW, Salsa ou Toyotta em comum? A marca dos fechos que estão nos seus carros e roupas. A fabricante mundial de zíperes volta a apostar em Portugal, onde está desde 1981, e prevê novos investimentos em ESG.
![As promessas fiscais e para reforço de rendimentos que vão a votos](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/As_promessas_fiscais_e_para_reforco.jpg)
Programas: Da direita à esquerda, promete-se um alívio fiscal para as famílias e aumentos dos salários e pensões. No património e IRC divergem: há propostas para diminuir impostos e outras para penalizar os mais ricos.
![Revisão fiscal e controlo das rendas marcam propostas para a habitação](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Revisao_fiscal_e_controlo_das_rendas.jpg)
Imobiliário: Partidos da direita apostam na eliminação do IMT e descida do IVA na construção para 6%, enquanto à esquerda se olha para o apoio à compra de casa própria e subsídio para arrendamento.
![Novo aeroporto, TAP e ferrovia dominam propostas dos partidos](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Novo_Aeroporto__TAP_e_Ferrovia.jpg)
Transportes: Partidos querem decisão rápida no novo aeroporto, divergem sobre controlo estatal da TAPe alinham na necessidade de fazer investimento a sério no transporte ferroviário.
![Valorização das carreiras, regresso das PPP e saúde mental](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Valorizacao_das_carreiras.jpg)
Saúde: Os programas dos partidos têm como ponto de encontro a melhoria das condições de trabalho dos profissionais da saúde, mas divergem no que ao modelo de gestão respeita.
![Renováveis, menos IVA, lítio e hidrogénio, nacionalizações, nuclear e grandes projetos](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Renovaveis_menos_IVA.jpg)
Energia: Abundam propostas para o corte do IVAna luz e gás.Voltam pedidos de nacionalizações e de cancelamento de projetos, menos burocracia para acelerar projetos e há quem defenda o nuclear.
![Das propinas às carreiras na ciência e reposição do tempo dos professores](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/ensino.png)
Educação e Ensino Superior: Os sectores, estratégicos para o futuro do país, estão como que à margem da campanha eleitoral. Pouco ou nada se ouve dos líderes, mas os programas dos partidos são um mar de soluções.
![Incógnita: haverá “vento de mudança” para AD ou uma “mudança com o PS”?](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Incognita__havera_ventos_de_mudanca.jpg)
Legislativas: Os indecisos, sobretudo idosos, jovens e mulheres, foram os principais alvos dos derradeiros apelos ao voto dos partidos na 2.ª semana de campanha. A dramatização pelo voto útil andou pelas ruas, com uma vincada bipolarrização. Tanto AD, como PS dizem estar crentes na “vitória”. O Chega tentou atrapalhar o voto na AD, mas Montenegro ignorou-o e fez charme ao seu eleitorado. Pequenos partidos tentaram combater o voto útil. Quem vencerá? Permanece a disputa e incerteza até 10 de março.
![Parpública e Santa Casa retomam venda do Hospital da Cruz Vermelha](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Parpublica_e_Santa_Casa.jpg)
Negócios: A operação de venda do Hospital da Cruz Vermelha pela Parpública e Santa Casa da Misericórdia vai avançar depois das eleições.
![“Investimento é a grande falha dos principais partidos”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Investimento_e_a_grande_falha.jpg)
Olíder da CCP considera que a atração de investimento é crucial para a economia nacional. Em entrevista ao JE, defende a baixa do IRCe das tributações autónomas. Vieira Lopes diz que as propostas fiscais têm sido uma desilusão. E alerta para riscos de instabilidade política no pós-eleições.
![CCP defende crescimento económico para aumentar salários](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/CCP_defende_crescimento.jpg)
“A concertação social é uma plataforma que não deve ser desperdiçada”
![Subida das exportações alemãs insuficiente para tranquilizar](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Subida_das_exportacoes_alemas.jpg)
Alemanha: As vendas ao exterior subiram 6,3% quando o mercado projetava 1,5%, mas a volatilidade recente destes dados não permite grande otimismo. Retalho e indústria continuam a dar sinais negativos.
![BCE dá sinal de cortes no horizonte:“saberemos muito mais em junho”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/BCE_da_sinal_de_cortes.jpg)
Juros: Lagarde deu vários indícios sobre a possibilidade de cortes já em junho, reconhecendo que a inflação tem caído, mas pedindo tempo para uma visão mais completa da economia europeia.
![Juros no consumo em máximos de 10 anos perto dos 10%](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Juros_no_consumo_em_maximos.jpg)
Banca: Num período marcado por uma maior procura por crédito ao consumo, a taxa média de novas operações está a subir, estando já perto dos 10%. Banca afasta receios sobre incumprimento.
![Simplex Urbanístico: um puzzle com “falta de peças”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Simplex_urbanistico.jpg)
Imobiliário: O regime entrou em vigor na segunda-feira e foi alvo de análise na conferência promovida pela sociedade de advogados Cuatrecasas, que teve o ‘Jornal Económico’ como media partner, tendo juntado responsáveis de vários sectores.
![Super Terça nas primárias dos EUA:‘wellcome back Mr. President’](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Super_terca_nas_primarias.jpg)
Presidenciais: Se ainda restava alguma dúvida sobre qual é o nome do próximo presidente dos Estados Unidos, elas desfizeram-se esta terça-feira quando Donald Trump passou oficialmente à condição de candidato republicano. A debilidade do candidato democrata, Joe Biden, não deixa margem para dúvidas.
![Venda de armas dos EUA a Israel em máximos desde outubro](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/guerra-em-israel.png)
Palestina: Já se contam por dezenas o número de mortos por desnutrição ou desidratação. A África do Sul quer que sejam impostas a Israel obrigações em termos de eficácia das medidas humanitárias.
![O desafio de fazer fusões de empresas num país que “idolatra” as PME](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Desaafio_de_fazer_fusoes.jpg)
JE Advisory: “Consolidar para Crescer – O papel do M&A na competitividade” foi o tema da segundo pequeno-almoço JE Advisory com Maria Celeste Hagatong, Luís Todo Bom, Duarte Schmidt Lino, Francisco Alvim, João Nuno Palma e Tiago Geraldes.
![Preconceito e discriminação em Portugal](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Preconceito_e_discriminacao_em_Portugal.jpg)
As relações humanas, seja entre indivíduos ou entre grupos, são inexoravelmente marcadas pelos fenómenos de preconceito e discriminação. Com este texto, pretendo clarificar o que são estes fenómenos, mas também em que magnitude existem na sociedade portuguesa. Posteriormente, enuncio alguns dos contributos que a Ciência tem avançado para a compreensão da origem destes fenómenos e potenciais soluções para os extinguir ou mitigar.
![“Hoje já não há espaço para as lideranças autocráticas”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/mcith_jornal_economico_novo_logo.jpg)
Liderança: Maria da Glória Ribeiro, managing partner da Amrop Portugal, é autora do podcast “Puxar pela Cabeça”, que vai passar a ser produzido em parceria com o JE e estará disponível nas nossas plataformas.