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Protagonista
Notícias
“Enquanto o SNS não estiver estabilizado, não conseguimos fazer mais mudanças”
O Ministério da Saúde não tem do que se queixar da dotação que terá no OE para 2025, até porque a proposta tem sido construída em colaboração com as Finanças. Ao JE, a secretária de Estado da Gestão da Saúde promete acabar com a dívida rolante ao sector e queixa-se dos níveis de execução do PRR. E avança que só pensará em mudanças estruturais quando a atual reforma estiver terminada.
“Sem uma reforma do Estado, o governo está a baixar impostos e amanhã poderá ter de subir outros”
Economista defende importância de aumentos remuneratórios em vários sectores da função pública, mas alerta que são despesa permanente, o que reforça a urgência de uma reforma profunda do Estado para, em conjunto com as reformas na área económica, se alcançar uma redução sustentável da dívida. Defende uma maior aposta na reindustrilização do país e considera que o corte do IRC “é crucial” para elevar o investimento. Sobre o OE2025 diz que a iniciativa de diálogo tem de ser do governo.
“O nosso crescimento desde o início do milénio é um dos piores da UE”
A diversificação da economia portuguesa para sectores de maior produtividade é urgente, com realce para a reindustrialização (...) É crucial o combate à corrupção, pois esta corrói as instituições e penaliza o crescimento económico”
“É necessária mão de obra do exterior e precisamos de um sistema migratório que funcione bem”
Thorsten Kötschau está há dois anos em Portugal como CEOda Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã (CCILA), que quer fechar o ano com 800 empresas germânicas registadas. Enaltece o talento e a mão de obra portuguesa, mas diz que já escasseia no mercado e é necessário ter um sistema de migração que funcione. Como os serviços públicos, que são mais importantes do que reduzir o IRC.
“Bancos continuam com capacidade para financiar”
Responsável da gestora de ativos acredita que a descida das taxas de juro vai ajudar as famílias portuguesas a conseguir comprar mais imóveis. Com 10 mil milhões em ativos em Portugal, o objetivo passa por crescer acima dos 40% em 2025, um ano que classifica como uma “incógnita” devido à evolução tecnológica, em particular o impacto da Inteligência Artificial.
“Assumimos publicamente:somos a favor de fechar aos domingos”
Com três insígnias de peso – o Intermarché, o Bricomarché e a Roady – ogrupo Os Mosqueteiros tem a estratégia traçada para crescer a cinco anos:abrir até 80 novas lojas, sobretudo no interior. Em entrevista ao JE, o líder do grupo, Pedro Subtil, também revela que Os Mosqueteiros estão contra a corrente noutro ponto:vão defender o encerramento do comércio ao domingo.
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