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Paz Ferreira alerta para “graves” consequências económicas da invasão da Ucrânia que, diz, obrigará a um esforço financeiro público acrescido. E defende que redistribuição deve voltar à agenda.
Em entrevista ao JE, o homem que lidera o grupo segurador Ageas em Portugal, o belga Steven Braekeveldt, assume que vai ter de aumentar os preços. Edeixa múltiplos alertas.
As alterações climáticas e as medidas necessárias para lhes fazer frente estão a gerar novos riscos para os bancos, mas também abrem novas oportunidades de negócio que o sector já está a aproveitar, diz a líder da área de ESG da Autoridade Bancária Europeia.
Vieira da Silva acredita que não está no horizonte a rutura da Segurança Social, mas, antes, eventualmente, uma situação deficitária. Diz, por outro lado, que um acordo sobre salários na Concertação Social poderá não ser fácil, mas a atual conjuntura torna-o mais necessário.
Ainda que confesse que esperava mais da proposta de Orçamento do Estado para este ano, o secretário-geral da FESAP mantém-se confiante no poder da negociação. Deixa, contudo, um aviso: se não houver respostas, poderá haver um crescendo de desconforto e agitação social.
Líder da CCP defende baixa do IVA em bens essenciais para acomodar subidas dos preços. Alerta ainda que prolongamento da guerra na Ucrânia pode provocar conflitos sociais.
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