Skip to main content
Protagonista
Notícias
Uma seguradora a premiar estilo de vida saudável?É o caminho do sector”
David Pérez Renovales tem um percurso de larguíssima experiência em diferentes áreas, que vão da banca, no Bankinter, aos seguros, na Vivaz, desembocando nas telecomunicações, na MasMovil, mas também como advisor na Bridgewhat. Em entrevista ao JE, explica o entusiasmo que sentiu e sente em cada uma delas e revela que a Mas Orange (que resulta da fusão entre a MasMovil e a Orange) admite comprar uma grande operadora em Portugal.
“A contratação pública é propensa a atrasos devido à muita litigância”
Fornecedor habitual de software à administração pública portuguesa, o grupo Glintt (que engloba a Glintt Next)está a viver, este ano, um desafio novo. As eleições que trouxeram um novo governo atrasaram a contratação pública,os valores do PRRatraíram mais ‘players’ e a litigância fez o resto. Resultado?Há concursos há um ano sem desfecho e impactos para quem está no terreno. Ao JE, o CEOda Glintt Global, Luís Cocco, explica o contexto.
“Os impostos e o tempo de aprovação dos medicamentos travam mais investimento”
Em entrevista ao JE, a diretora-geral da Novo Nordisk Portugal, Paula Barriga, falou da alta prevalência no nosso país da diabetes e da obesidade, duas áreas ‘core’ da empresa, que obriga a uma nova e abrangente estratégia. E admitiu que o gigante dinamarquês não considera Portugal prioritário para albergar uma fábrica. Porquê?Alta carga fiscal e burocracia.
Alívio do IRS é “louvável”, mas falta “justiça” no cálculo para famílias numerosas
Custos elevados, dificuldade no acesso ao crédito, apoios pouco eficientes que não levam em linha de conta o número efetivo de pessoas num agregado: as famílias numerosas debatem-se com problemas que agravam a gestão de um orçamento que tem de esticar mais ou dificultam o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, mas a APFN não deixa de propor medidas para limitar estes impactos negativos.
“Não faz sentido descer o IRC, mas deve ser reduzida a carga fiscal sobre o trabalho”
O economista defende uma redução da tributação sobre o trabalho que seria compensada com mais receitas no IMI, IRC ou no imposto sobre sucessões. Luís Cabral defende mesmo que deveria haver um acordo internacional para aumentar o IRC para evitar a fuga de empresas para paraísos fiscais. Em entrevista ao JE, considera que é importante manter o rigor orçamental e defende o aumento da oferta no mercado imobiliário.
“Não há dinheiro para um choque fiscal, nesta altura”
Paula Franco recandidata-se à Ordem dos Contabilistas Certificados. Defende um reforço do papel destes profissionais nas empresas, mas com maior rendimento, e uma aposta nas novas tecnologias. As obrigações de reporte relacionados com o ESG são uma oportunidade de afirmação. E fala da realidade orçamental e do “grande desafio” de equilíbrio entre contas certas e toda a pressão para aumento da despesa.
Ver mais
Aguarde