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Halloween no mercado: as ações que mais assustaram os investidores em 2025
Em plena época de Halloween, a corretora XTB analisa quais as ações que se tornaram autênticas decepções financeiras este ano — e quais empresas realmente assustaram os investidores nos EUA, Europa, China e Japão em 2025.
Lucros das empresas do PSI caem 11% no primeiro semestre para 2,7 mil milhões
Todas as sociedades que integravam o PSI no primeiro semestre deste ano, tiveram resultados positivos mas oito baixaram os lucros (Altri, EDP, EDP Renováveis, Galp, Ibersol, NOS, Navigator e Semapa), conclui a análise da Maxyield.
Ouro pausou as subidas devido à “retirada de lucros e alívio das tensões no Médio Oriente”
O ouro tem estado recentemente a bater novos máximos fazendo mesmo com que quebrasse a barreira dos quatro mil dólares.
Mercados foram pouco pressionados pela paralisação norte-americana
Apesar desta paralisação, os mercados não parecerem muito afetados, pois em Nova Iorque fecharam a semana com apenas o Nasdaq a registar perdas. Enquanto que o S&P500 e o Dow Jones renovaram máximos.
PSI abre esta segunda-feira com 16 cotadas com a entrada da Teixeira Duarte
Mas essa não é a única novidade nos índices das bolsas europeias esta segunda-feira. O índice EuroStoxx 50 passa a contar com 17 cotadas alemãs e 15 francesas a partir de 22 de setembro. Entram o Deutsche Bank, a empresa industrial também alemã Siemens e biotecnológica dos Países Baixos, a Argenx. Saem a finlandesa Nokia, a italiana Stellantis e a francesa Pernod Ricard.
Três cotadas portuguesas mais do que duplicaram valor em três anos
E o futuro é prometedor para algumas destas empresas. No caso dos CTT têm um potencial de valorização de 23,6%. BCP e Mota-Engil têm a hipótese de crescer mas a níveis mais baixos (6,45% e 1,83%), assinala o presidente da Maxyield, ao JE.
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