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Sexta-feira foi um bom dia para as praças europeias, que voltaram do Natal a registar ganhos. Já Wall Street não viu o regresso tão positivo. Esta semana, tal como a anterior, vai ser mais curta, com o índice alemão a encurtar a sua sessão de segunda e a fechar na terça-feira.
O presidente recentemente eleito, Masoud Pezeshkian, apelou a que a população baixe os termostatos em dois graus perante a grave crise energética que levou ao encerramento de centrais e das escolas do país. Entretanto, a moeda iraniana voltou a tocar mínimos face ao dólar, retomando o seu lugar como a divisa mais desvalorizada do mundo.
Estudo : Em Portugal, até ao fim de novembro, o valor das operações foi de cerca de 1,91 mil milhões e foram registadas 90 operações, uma descida homóloga, respetivamente, de 46% e 28%, diz estudo da Bain & Company.
Empresas: O Real Estate lidera entre os negócios mais ativos, segundo a TTR Data, registando 88 transações. Segue-se o de Internet, Software & IT Services, com 59 operações.
Os motivos que explicam a desvalorização do euro, que caiu 7%, em dois meses, são vários. Analistas consultados pelo JE alertam que a aproximação da paridade entre o euro e o dólar "pode travar os ímpetos" do BCE na descida das taxas de juro, provocar uma crise cambial, e com isso prejudicar a competitividade da zona Euro. Já as exportações europeias "vão tornar-se mais baratas".
A semana arranca com a presença de Luís Montenegro no Brasil para a cimeira do G20 e prossegue com os dados da balança de pagamentos e o relatório de estabilidade, ambos divulgados pelo Banco de Portugal. Lá por fora a OCDE divulga o crescimento do PIB. A semana termina com o início da discussão do OE2025 na especialidade.
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