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Os receios de uma guerra comercial entre a Europa e os Estados Unidos não estão a travar o bom momento dos índices europeus.
Uma 'startup' chinesa fez tombar as ações das tecnológicas ocidentais em Wall Street e nas bolsas europeias, de tal modo que o Nasdaq, índice de referência do setor em Wall Street, caiu 3,07%, ao passo que o S&P 500 derrapou 1,72%.
As fortunas detidas pelos oito mais ricos da equipa de secretários de Donald Trump, que inclui CEO de gigantes da tecnologia, CFO de Wall Street e empresários, somam 638 mil milhões de euros. A capitalização das maiores empresas da bolsa de Lisboa representa menos de 10% do património dos bilionários que acompanharão Trump no seu segundo mandato à frente da Casa Branca 'mais rica' de toda a história dos Estados Unidos.
A bolsa de Lisboa encerrou a semana no 'verde', a par das principais congéneres europeias, com destaque para o índice alemão que alcançou um máximo histórico. Do outro lado do Atlântico, atenções viradas para a tomada de posse do presidente eleito dos EUA.
Sexta-feira foi um bom dia para as praças europeias, que voltaram do Natal a registar ganhos. Já Wall Street não viu o regresso tão positivo. Esta semana, tal como a anterior, vai ser mais curta, com o índice alemão a encurtar a sua sessão de segunda e a fechar na terça-feira.
O presidente recentemente eleito, Masoud Pezeshkian, apelou a que a população baixe os termostatos em dois graus perante a grave crise energética que levou ao encerramento de centrais e das escolas do país. Entretanto, a moeda iraniana voltou a tocar mínimos face ao dólar, retomando o seu lugar como a divisa mais desvalorizada do mundo.
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