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Nº 2120 | 19 Novembro 2021
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A quinta geração de comunicações móveis promete mudar profundamente o sector. Os operadores criticam o atraso e olham para o futuro de forma mais sombria, pela incerteza regulatória. Quem chega de novo, aplaude a abertura.
O presidente do conselho de administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, tem sido muito contestado pelos grandes operadores de telecomunicações, nomeadamente durante o leilão para a atribuição de frequências para a quinta geração de comunicações móveis (5G), que permitiu a abertura do mercado a novos operadores.
Em entrevista ao Jornal Económico, Lise Fuhr, a presidente da associação que representa os principais operadores de telecomunicações europeus, critica a complexidade dos leilões de espectro e o atraso que têm gerado.
“O lançamento do 5G obriga a níveis de investimento muito avultados e, por isso, esses investimentos têm de ser relevantes”, alerta, porém, a dona da Meo.
Cheque recebido em duas tranches, referentes ao segundo semestre de 2020 e arranque de 2021, dá novo fôlego à transportadora aérea, que aguarda ainda ‘luz verde’ de Bruxelas ao plano de reestruturação.
Presidente da maior autarquia governada pelo PS espera que o partido tenha maioria absoluta, mas alerta que nos últimos seis anos faltou atenção ao desenvolvimento económico. Defende pacto de progresso com os patrões e acordos com o PSD, encerrando o ciclo da ‘Geringonça’.
Associação antecipa volume de negócios no final de 2021 “muito inferior” ao verificado na pré-pandemia. E alerta para um novo desafio: dificuldade de alguns sectores em encontrar trabalhadores e o aumento dos custos salariais.
Participação da porta-voz em empresas de frutos vermelhos motivou acusações de hipocrisia após os seus ataques à agricultura intensiva. E não faltaram comparações ao ex-vereador bloquista Ricardo Robles.
As prestações sociais pesam 26,6% do PIB em Portugal, que se sagra como o país com a maior percentagem de despesa com pensões de velhice dentro destes benefícios. Despesa com estes apoios cresceu 1,5% em nove anos.
TdC aponta “insuficiente” execução das medidas na habitação, bem como desarticulação entre a sua implementação e a prossecução do interesse público. Governo diz não compreender o “escrutínio político”.
Uma mobilidade mais sustentável passa por mais e melhores transportes públicos, mas também por um fomento dos privados e soluções de intermodalidade, além de uma atenção especial à distribuição de mercadorias e encomendas.
Portugal deve equacionar novos incentivos e reformular os existentes para atingir objetivo de 30% de mobilidade elétrica em 2030,
Braço de ferro entre Moscovo e Bruxelas a propósito dos refugiados que tentar entrar na Polónia também tem a ver com o gás natural que chega a 30% da União Europeia. Uma mistura explosiva numa altura em que o inverno chega em força.
Josep Borrell escreveu no documento Bússola Estratégica que “a Europa está em perigo” e deve saber defender-se com recursos próprios. Comissão Europeia quer o assunto fechado até março de 2022.
Transformação da forma como vivemos passa pela digitalização e gestão da energia nas áreas urbanas.
Os impostos sobre os resultados, no que toca à diferença entre resultados liquidos e resultados antes de imposto, pesam mais nos bancos pequenos. A carga fiscal efetiva depende no entanto da matéria coletável.
A empresa sueca de pagamentos prestacionais entrou em Portugal esta semana, a tempo das compras de Natal. O CEO e co-fundador da marca diz ao JE que o objetivo é mais vasto: mudar os serviços bancários como os conhecemos.
Grupo de 50 empresas e instituições públicas e privadas nacionais quer criar valor na indústria da pedra natural da região alentejana, tendo por base o modelo de economia circular e automação.
Jornal Económico e Schneider promovem conferência para analisar tendência de sustentabilidade no imobiliário.
Lançado em 2020, numa parceria entre a Square AM e o Banco Best, este mecanismo espera investir 80% do capital até 2022. Maioria dos subscritores é portuguesa, e 60% deles residem na Grande Lisboa.
Empresa de gestão de documentos registou crescimento de clientes de cerca de 40% nos últimos cinco anos, diz CEO Luís Bravo. Do processo de mudança de imagem resultaram quatro marcas.
Participantes na conferência sobre “Confiança no Digital” alertam para a importância de prevenir o aumento do risco cibernético. E para a necessidade de certificação e de investimento na literacia digital.
Participantes no Observatório CA/JE recusam a ideia de o turismo ser um problema para a economia e apontam a capacidade que o sector tem de impulsionar o desenvolvimento de outras atividades.
Apesar da subida da inflação, o Stoxx 600 e o DAX 40 registam máximos consecutivos e
o Nasdaq permanece perto de níveis recorde.
João Leão remete para o executivo saído das eleições de fevereiro a escolha de quem substitui a líder do IGCP, cujo mandato já acabou.
JE lança “Quem é Quem na Advocacia de Negócios” na próxima edição. Agora com vídeo e podcast