Especial Telecomunicações
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A quinta geração de comunicações móveis promete mudar profundamente o sector. Os operadores criticam o atraso e olham para o futuro de forma mais sombria, pela incerteza regulatória. Quem chega de novo, aplaude a abertura.
O presidente do conselho de administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, tem sido muito contestado pelos grandes operadores de telecomunicações, nomeadamente durante o leilão para a atribuição de frequências para a quinta geração de comunicações móveis (5G), que permitiu a abertura do mercado a novos operadores.
Em entrevista ao Jornal Económico, Lise Fuhr, a presidente da associação que representa os principais operadores de telecomunicações europeus, critica a complexidade dos leilões de espectro e o atraso que têm gerado.
“O lançamento do 5G obriga a níveis de investimento muito avultados e, por isso, esses investimentos têm de ser relevantes”, alerta, porém, a dona da Meo.
Nos últimos anos, o mercado e as tendências das telecomunicações têm vindo a alterar-se em resposta à globalização e desenvolvimento tecnológico, que obrigaram a agilizar a transformação da oferta.
Revolução digital está a colocar temas tão relevantes como segurança, cloud e IoT no centro das preocupações das empresas. Operadoras de telecomunicações garantem ter soluções taylor made.
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