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Autor
Ruben Pires
rpires@jornaleconomico.pt
Notícias
Filipe Sousa: "O JPP é um partido de cidadania, moderado, herdeiro da Autonomia"
2025 tem sido um ano cheio e histórico para o Juntos Pelo Povo. Esta força partidária, liderada pelo secretário-geral Élvio Sousa, foi pela primeira o segundo maior partido na Assembleia da Madeira, e nas legislativas elegeu pela primeira vez um deputado à Assembleia da República. Em entrevista ao JE, Filipe Sousa descreve onde se encaixa a força partidária no espectro político, os motivos que explicam a perda de representatividade dos partidos tradicionais, e faz um balanço dos seus primeiros meses de mandato no Parlamento.
Gigantes do luxo viram lucros encolherem 1,8 mil milhões de euros no primeiro semestre
A LVMH, a Dior, a Hermès e a Kering, quatro empresas de referência no setor do luxo, tiveram uma quebra de 14,7% no lucro líquido, entre o primeiro semestre de 2024 e 2025, de 12,9 para 11 mil milhões de euros.
O futuro da Madeira tem sabor a natureza
Crescimento é a expressão que melhor define o setor do turismo da Madeira ao longo da sua história. Mas não chega. Importa pensar que destino quer ser no futuro. A diferenciação é chave para os hoteleiros.
Madeira defende benefícios fiscais por mais cinco anos, até 2033
Atual regime da Zona Franca da Madeira prevê que uma empresa que se registe até 2026 beneficie dos efeitos do regime até 2028. A Secretaria Regional da Economia entende que o prazo é curto pelo que é "urgente e necessário" prolongar até 2033.
Capital de risco investe mais 9,3 mil milhões em soluções de mobilidade
Em 2024 foram investidos 50,2 mil milhões de euros em capital de risco para soluções ligadas à mobilidade, 22% de crescimento face ao ano anterior, revela o relatório Mobility Investment Radar 2025, da consultora Oliver Wyman, em exclusivo ao JE. É o segundo valor mais elevado de sempre.
Dólar deve cair no médio e longo prazo mas inflação pode "desencadear movimento significativo" na relação com o euro
O acordo entre Estados Unidos e União Europeia que colocou tarifas de 15% aos produtos europeus fez com que na semana passada a moeda norte-americana chegasse a subir 2,8% face ao euro. Mas a tendência parece não ser sustentável e existe a possibilidade de o dólar continuar a desvalorizar. Desde o início do ano a moeda norte-americana já caiu mais de 11% face ao euro. Os próximos dados económicos vindos do bloco europeu e norte-americano serão determinantes no comportamento das duas moedas, defendem os analistas consultados pelo JE.
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