Os leilões de espectro na Europa tendem a ser complexos, caros e lentos, o que tem atrasado a [muito necessária] implementação do 5G. Aopinião é de Lise Fuhr, a presidente da Associação Europeia de Operadores de Redes de Telecomunicações (ETNO), que, em entrevista ao JE, considera que os decisores políticos podem ainda não ter visto bem o potencial da nova tecnologia no crescimento económico. Quanto aos reguladores, deveriam estar mais preocupados em criar valor para o utente do que recolher receitas para o Estado nos leilões.
“Desafio no 5G é a cobertura e não a redução de preço”
Em entrevista ao Jornal Económico, Lise Fuhr, a presidente da associação que representa os principais operadores de telecomunicações europeus, critica a complexidade dos leilões de espectro e o atraso que têm gerado.
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