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A proximidade a Donald Trump vai começando a ser considerada tóxica entre os republicanos: as hostes do presidente diminuem todos os dias. Mas os primeiros tempos de Joe Biden na Casa Branca podem ser um tormento.
No espaço de 48 horas o mundo assistiu a um assalto ao Capitólio que fez quatro mortes e à definitiva divisão dos republicanos entre anti e pró-Trump numa altura em que perderam o controlo do Senado.
Regime de Teerão regressou ao enriquecimento de urânio e parece sobretudo interessado em colocar
países mais próximos em tensão. Israel respondeu com dureza, sem esperar pela posição de Biden.
Com a contagem decrescente do período de transição a chegar ao fim, continua a não vislumbrar-se acordo entre Londres e Bruxelas. Alguns focos de discórdia, como o das pescas, estão presos por minudências.
O líder nacionalista, especialista em maiorias absolutas e que acaba de vencer o ‘braço de ferro’ com a União Europeia, parece inamovível. Mas talvez haja uma espécie de primavera de Budapeste em 2022.
Questão da insurgência jiadista em Cabo Delgado está longe de ser apenas moçambicana e resposta tem de ser enquadrada de forma global. Além dos contactos bilaterais, Portugal acompanha-a no âmbito da União Europeia.
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