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Depois da fuga de Bashar al-Assad para parte incerta, os insurgentes do grupo HST - antigos aliados da Al-Qaeda - asseguraram que apoiam o primeiro-ministro Gaza al-Jalali na transição. O que resta do regime diz que não haverá mais guerra civil, mas a comunidade internacional mantém-se na expectativa.
Partidos de oposição – maioritários no Parlamento – apresentam moção para impeachment na sequência do estranho caso da imposição da lei marcial por algumas horas. Durante essas horas, o mundo suspeitou que as Coreias poderiam entrar em guerra, mas afinal não era nada disso.
A escolha de Michel Barnier foi uma tentativa por parte do presidente para convencer a extrema-direita a aceitar deixar passar um governo. Conseguiu, mas por pouco tempo. Resta-lhe agora tentar o mesmo, desta vez com a oposição à esquerda.
Moções de censura serão votadas esta quarta-feira. Ausente numa visita à Península Arábica, o presidente Macron disse que “não acredito” no que as oposições estão a fazer à França.
O primeiro-ministro escolheu pisar a ‘linha vermelha’: acionou o ponto terceiro do artigo 49 da Constituição, que lhe permite ultrapassar qualquer oposição da Assembleia Nacional. É o princípio do fim.
Só dessa forma, dizem os familiares dos reféns, será possível assegurar o seu regresso. É mais uma fonte de pressão sobre o governo de Benjamin Netanyahu face ao cessar-fogo. Nos Estados Unidos, Donald Trump reclama os créditos do cessar-fogo.
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