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Primeira sessão desta legislatura terminou pouco depois de começar. PAN foi o partido com maior número de aprovações, mas os últimos meses foram marcados, sobretudo, pelos muitos votos contrários dos deputados do PS
Jorge Sampaio, Otelo Saraiva de Carvalho e Carlos do Carmo destacaram-se entre os que partiram ao longo deste ano. A Covid-19 continuou a fazer vítimas e a política, economia, desporto e televisão foram abalados por mortes súbitas.
Garantir “metade mais um” dos deputados é aquilo a que António Costa e Rui Rio aspiram nas legislativas de 30 de janeiro. Se não o conseguirem terão de fazer acordos à esquerda, à direita ou ao PAN, mas PRR e Covid-19 podem justificar governo de iniciativa presidencial.
Possibilidade de Rui Rio ser o próximo primeiro-ministro tornou-se mais do que teórica, mas estudos e comentadores ainda privilegiam António Costa. Certo é que a margem do PS sobre o PSD é muito inferior à que existia em 2019.
Autor de uma carta aberta ao líder reeleito, Pedro Rodrigues pretende apelar à união e à clareza no congresso do partido. Indisponível para ficar no Parlamento, diz que Rio tem obrigação de vencer as eleições.
Grande renovação das bancadas do PS e PSD, conflito entre o grupo parlamentar e a direção do CDS-PP e previsível redução do número de eleitos à esquerda elevam saídas a mais de sete dezenas. Novidades são sobretudo à direta.
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