O presidente do conselho de administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, tem sido muito contestado pelos grandes operadores de telecomunicações, nomeadamente durante o leilão para a atribuição de frequências para a quinta geração de comunicações móveis (5G), que permitiu a abertura do mercado a novos operadores. Ao Jornal Económico, Cadete de Matos defende as respostas dadas num mercado que caracteriza como de oligopólio, afirma que o leilão de 5G cumpriu todos os objetivos. Às empresas cabe adaptarem-se.
“O mercado oligopolista português apresenta problemas de concorrência e de contestabilidade”
O presidente do conselho de administração da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, tem sido muito contestado pelos grandes operadores de telecomunicações, nomeadamente durante o leilão para a atribuição de frequências para a quinta geração de comunicações móveis (5G), que permitiu a abertura do mercado a novos operadores.
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