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Nº 2312 | 25 Julho 2025
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O espanhol Bankinter conclui o primeiro semestre com lucros de 542 milhões e Portugal contribui com 104 milhões. Gloria Ortiz quer crescer por aquisições, mas não em Portugal.
No primeiro semestre o resultado líquido da Altri foi de 14 milhões de euros face aos 62 milhões no período homólogo de 2024, afetado por um nível inferior de preços médios de pasta e de volumes de vendas, resultado das condições menos favoráveis que se sentiram no mercado global neste período.
A The Navigator Company apresentou um lucro de 85,2 milhões de euros, no primeiro semestre, uma quebra de 46,3% face ao período homólogo.
Querem um calendário para as várias fases do processo para conseguirem planear atempadamente o procedimento. Defendem o lançamento da primeira fase no arranque de 2026.
Dívida subiu 4% no espaço de um ano para 148 milhões. Companhia diz que “continua empenhada em avaliar alternativas para o seu nível de endividamento”, incluindo a venda da sede, falhada a 1º tentativa.
Promotora está a desenvolver o empreendimento Atlantic Club Comporta, num investimento de 120 milhões de euros. E adquiriu um espaço para um novo projeto
há duas semanas, em Melides.
A Revolut já tem sucursal em Portugal e um IBAN português que permite dar acesso ao pagamento de serviços por multibanco, ao MB Way e a uma conta remunerada a juros diários,
Tino Klaehne lidera a inovação na Lufthansa num setor em que essa transição parece ser mais lenta. O especialista esteve em Lisboa no Innov.Club e explicou como a indústria partilha informação entre os vários ‘players’.
Semana animada entre os mercados, ao mesmo tempo que a Bitcoin entra num cenário de institucionalização que pode gerar receios.
Novo mecanismo será lançado a 31 de julho e será promovido pelo Banco de Fomento junto das empresas. Objetivo é acelerar execução. Candidatos terão de ter já concretizado já 5% do investimento.
Gerir uma seguradora indiana com tantos clientes como habitantes na Europa Ocidental, num país com 23 línguas, apresenta vários desafios. Mas a tecnologia está aí para ajudar.
A Smurfit Westrok tem pouco mais de um ano de vida. Nasceu em julho de 2024, da junção entre a Smurfit Kappa, uma empresa irlandesa, relevante na Europa, especializada em embalagens de cartão canelado e embalagens para consumo, e a Westrock, uma das maiores empresas norte-americanas do setor de embalagens. As duas empresas já tinham resultado de fusões anteriores.
Durante um evento promovido pela CGD, o presidente Paulo Macedo fez um balanço do estado da economia globol, referindo que é importante que se concretize o acordo
O grupo que se afirma como líder global no setor das embalagens sustentáveis vai reforçar o investimento em Portugal para ganhar quota de mercado. Vai modernizar instalações e equipamentos, renovar a tecnologia e desenvolver as equipas. “É uma região que está numa dinâmica de crescimento”, diz o CEO para a Península Ibérica e Marrocos.
“I want to start by, as always, thanking my family. My kids, they’re not kids anymore, but they’re kids as far as I’m concerned. They’ll always be my kids.” Donald Trump num discurso de vitória em Campanha eleitoralno Estado de Indiana
Banca : O novo Governador chega ao Banco de Portugal, numa altura em que os resultados são negativos, sem gerarem dividendos para o acionista. A pacificação interna será um desafio.
O homem que só queria ser chamado de Álvaro foi ministro da Economia e Emprego no Governo de Passos Coelho durante dois anos e um mês.
Os principais temas da agenda da ASF são a criação de um fundo sísmico em Portugal; os sistemas complementares de pensões (pilar 2 e 3) como resposta ao desafio demográfico; e a simplificação e otimização da regulação e supervisão.
Arte : Manuel Cargaleiro morreu há sensivelmente um ano, mas sua inesgotável vontade criativa, intensa nas cores, na partilha e na alegria, mostra-se no museu que leva o seu nome, em pleno coração de Castelo Branco. Uma viagem sensorial pela obra de um grande Mestre e pelas surpresas que guarda na sua coleção particular.
Festival : Por estes dias, a Herdade da Granja, em Idanha-a-Nova, serviu de laboratório a uma proposta de cultura alternativa, comunitária, ligada pela música, pela conexão com a natureza e pela vontade de ‘banalizar’ o bem e a tolerância.
Ciclo de música : Compositora e maestrina, Tomomi Nishimoto cedo descobriu que queria abrir uma janela para a História. Estudou em diversos países, dirigiu orquestras em todo o mundo e assumiu a missão de dar a conhecer o repertório musical dos primeiros encontros entre ocidentais e japoneses no século XVI. Foi nomeada Embaixadora pela Cúria de Roma à Feira Mundial de Osaka 2025 e está em Portugal para um ciclo de concertos.
Espanha : Durante os anos em que foi ministro das Finanças, Cristóbal Montoro terá recebido comissões de empresas para facilitar alterações de leis. Depois do escândalo do PSOE, as suspeitas de corrupção atingem o PP.
António Calçada de Sá : África é um continente de oportunidades e todos os indicadores para aí apontam. Crescimento, população, muito por fazer. Por isso, o presidente da direção do Conselho da Diáspora Portuguesa defende que é preciso contar uma outra história e enveredar por um novo quadro de relações, entre pares. “Vamos crescer e desenvolver juntos em África”, deve ser este o mote.
É ele o presidente da AICEP angolana. Conhece a economia de Angola por dentro, as suas forças, as fraquezas e o enorme potencial que tem ainda para explorar. Portugal é, neste contexto, um parceiro relevante que pode ajudar a acelerar o amadurecimento de setores como o turismo, mas há muitas outras áreas que estão a mexer.
Enquanto as atenções estão viradas para Gaza, o governo israelita continua a tomada da Cisjordânia, num claro sinal de que não cederá a pressões externas. Num voto simbólico, o Knesset aprovou, com 71 votos a favor e 13 contra, a anexação da Cisjordânia, mais uma decisão em violação da lei internacional.
João Lourenço visita Portugal pela segunda vez e, como da primeira, há sete anos, com o “irritante”, também agora há uma questão a criar tensão entre os dois países.
As relações económicas entre Portugal e Angola têm esfriado. O petróleo continua a ser determinante nas vendas angolanas, mas a intenção é alterar o paradigma, diversificando
Entre tarifas, deportações, oscilações nas bolsas, um ‘Grande e Belo’ orçamento e guerras iniciadas e resolvidas, uma coisa é certa: com Trump 2.0 não há momentos de tédio.
Próximo da fronteira da Faixa estão centenas de camiões com ajuda, mas o bloqueio israelita continua a matar todos os dias. Retórica europeia sobe de tom, mas sem consequências.
Os aumentos sucessivos do salário mínimo, que continua a pesar mais em Portugal do que na maioria dos países europeus, aliados a uma inflação menos expressiva, levaram a que o salário real subisse 5,1% desde 2020, superando economias como a espanhola ou a grega.
Lagarde começou por caraterizar as tarifas dos EUA como deflacionárias, mas acabou por reconhecer que o efeito terá de ser avaliado, o que traz de volta a hipótese de subidas de taxa em 2026.
A juíza Eliana Pinto criticou a arbitragem regulada. Académicos e especialistas reagiram: não tem fundamento o que disse – as regras existem e têm sido fortalecidas.
O novo embaixador em Lisboa quer ver mais gastos com defesa e defende a compra dos F-35 para substituir os F-16. Cada aeronave tem um preço base de mais de 80 milhões de dólares.
Maior alívio do IRS sente-se em agosto e setembro. Mas, em 2026, reembolsos poderão ser menores ou até dar lugar ao pagamento de imposto.
Para o Chefe de Estado é “indispensável” garantir a segurança jurídica do diploma para evitar “potenciais tratamentos diferenciados e discriminatórios”. E critica o processo legislativo apressado.
Mudanças na legislação laboral incluem a garantia de serviços mínimos nas greves dos setores essenciais. Governo vai olhar para mais de cem artigos do Código do Trabalho para acabar com “rigidez” do sistema.
António Serrano, CEO da Jerónimo Martins Agro-Alimentar, considera que o ambiente que tem vindo a ser criado na Europa “não é promotor da nossa produção e da soberania alimentar”.
A ciência e a tecnologia são aliadas do homem na resposta ao grande desafio da produção de alimentos no futuro. Presidente do INIAV propõe rede de estações experimentais.
Paulo Portas considera que a Europa demorou a perceber a importância da segurança alimentar e energética, um facto exacerbado pela invasão russa da Ucrânia.
Frutas e legumes mostram caminho para reduzir défice alimentar. Organizações de produtores são fundamentais. “É possível unir forçar para criar valor”
António Ribeiro da Cunha é dono da holding de investimentos Mello RDC, um family office que detém participações em várias empresas de diferentes setores, mas atua essencialmente como promotora imobiliária e prevê investir entre 120 e 150 milhões de euros nos próximos três anos com a criação de dez projetos de âmbito residencial e turístico, em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul.
