Skip to main content

BCE vai de férias numa “boa posição” para lidar com incerteza

Lagarde começou por caraterizar as tarifas dos EUA como deflacionárias, mas acabou por reconhecer que o efeito terá de ser avaliado, o que traz de volta a hipótese de subidas de taxa em 2026.

Após oito descidas de juros, o Banco Central Europeu (BCE) optou por manter as taxas diretoras em 2%, nível que alinha com a inflação mais recente, sublinhando a incerteza criada pelo ambiente tarifário e geopolítico internacional. Lagarde mostrou-se confiante na força da economia, considerou que o banco central está “numa boa posição”, mas reconheceu no final da conferência que não se pode excluir subidas de juros no futuro não muito distante, dado que as tarifas podem agravar ou aliviar os preços.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico