Skip to main content

Paulo Portas: “energia e alimentação são geopolíticas”

Paulo Portas considera que a Europa demorou a perceber a importância da segurança alimentar e energética, um facto exacerbado pela invasão russa da Ucrânia.

O Velho Continente enfrenta agora um paradigma global mais desfavorável com a erosão do modelo “de alianças” e a substituição por outro “de potências”, mas questões como a melhoria da produtividade ajudarão a manter a importância do bloco.
“A Europa precisou da guerra da Ucrânia para perceber que energia e alimentação são categorias geopolíticas”, começou por dizer, pelo que a sua postura a partir de então “não pode ser mais ‘business as usual’”.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico