Capa
Nº 2247 | 26 Abril 2024
Ver PDF
Disponível para Assinantes
Suplementos
Notícias
Mercados
Empresas & Finanças
Perspetiva
Primeira Mão
Economia & Política
Advisory
Ensaio
Última
Fecho da semana: Após um início do trimestre em queda, a maioria das bolsas internacionais tentam agora regressar aos ganhos.
Tesla: Receitas e vendas caíram no primeiro trimestre, mas Elon Musk prevê que modelo de baixo baixo preço comece a sair da linha de produção mais cedo. Os investidores gostaram da notícia.
Telecomunicações: Começam as movimentações para a Saudi Telecom concretizar a compra da Altice Portugal. O grupo árabe quer um parceiro português. Amorim e Queiroz Pereira são hipóteses.
Banca: O novo ministro das Finanças tem na agenda decisões relacionadas com o Fundo de Resolução. Nomeadamente, a nomeação do representante na administração do fundo e a relação com o Novobanco.
Banca: Os bancos têm vindo a ajustar em baixa a remuneração das aplicações a prazo, antecipando o corte de juros do BCE. Apesar de a inflação esperada este ano ser inferior, obter um retorno real num depósito é cada vez mais difícil.
Empreendedorismo: Depois de iniciar a exportação para o Texas, a dupla por detrás dos gelados com menos açúcar volta a apostar nos Estados Unidos. A empresa de Diogo Valente e Tiago Rebelo vai anunciar uma ronda de investimento em maio.
Auditoria: A Inspeção-Geral de Finanças detectou transferências correntes e de capital e subsídios nacionais de entidades públicas a fundações que não cumprem obrigações de transparência.
Energia: A Galp tornou-se a cotada nacional mais valiosa à boleia da confirmação de uma reserva com 10 mil milhões de barris de petróleo na Namíbia. Ultrapassou a EDP, que vê o grupo pressionado pela queda no custo da eletricidade, peso da dívida e pelo disparo nos custos de financiamento. E demonstra que a morte anunciada dos hidrocarbonetos pode ter sido exagerada.
Energia: Várias petrolíferas estão a apostar no país, com analistas a esperar que a produção comercial arranque no final desta década. Para já, as reservas prometem muito petróleo, mas ainda abaixo dos principais produtores do continente africano.
Tem uma experiência de décadas a atuar no sector petrolífero em África e avisa que ainda há um longo caminho a percorrer até ao arranque da exploração comercial das jazidas de hidrocarbonetos descobertas na Namíbia.
Margarida Marques: Uma das conegociadoras das novas regras orçamentais europeias, a eurodeputada socialista sublinha a maior flexibilidade que estas conferem e a posição privilegiada em que Portugal chega a este novo quadro, com margem para negociar reformas e com saldo positivo.
Governo: O PE não inclui as medidas do novo Executivo, tirando utilidade à avaliação do documento, mas os prazos apertados e as mudanças no reporte a Bruxelas não obrigavam a tal. Oposição deixa críticas à incerteza das contas.
Parlamento: O primeiro grande teste do governo minoritário de Luís Montenegro já se iniciou e vai continuar, com a negociação das propostas para a redução do IRS. E vai marcar o tom para a legislatura.
Impostos: Votação da proposta de baixa do IRS do Governo foi adiada, abrindo caminho a “diálogo” com oposição para chegar a uma versão final que possa ser aprovada na especialidade.
PIB: O primeiro trimestre registou um abrandamento do crescimento para 1,6%, enquanto a inflação voltou a acelerar. Dados afastam ainda mais a Fed de cortes de juros já em junho.
Ucrânia: O presidente polaco, Andrzei Duda, manifestou disponibilidade para que os Estados Unidos instalem armamento nuclear no seu país. André Pereira Matos, analista e investigador considera a ideia como destruidora da segurança interna. A não ser que o tema seja mesmo apenas para consumo interno. Os Estados Unidos ainda não responderam, mas a Rússia já.
CCSL a A sociedade, que nasceu em 2016 a partir da JCG Advogados, expandiu o escritório no início deste ano para cerca de 600 metros quadrados na Avenida da Liberdade. As próximas áreas a reforçar serão Imobiliário e Fiscal, de forma a chegar às 20 pessoas.
E eis que se cumpriram esta semana 50 anos sobre o evento de maior simbolismo civilizacional da história recente de Portugal.
O 25 de Abril e a maturidade societária adquirida para aquilo que é hoje o nosso país, é um marco de inegável valor acrescentado para todos, que permitiu que Portugal entrasse numa primeira linha dos países mais desenvolvidos no mundo, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento humano, económico e das aspirações dos indivíduos.
Evento: Desafios do imobiliário e da habitação vão estar em debate em mais um pequeno-almoço promovido pelo Jornal Económico.