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A inteligência artificial da máquina é a última invenção que a humanidade precisará fazer.
Nick Bostrom, Professor e Diretor do Future of Humanity Institute, Universidade de Oxford
A UE tem muito trabalho pela frente, que irá exigir mais compromissos e uma maior integração, muito além do propósito fiscal e económico do propósito fundador
E eis que se cumpriram esta semana 50 anos sobre o evento de maior simbolismo civilizacional da história recente de Portugal.
O 25 de Abril e a maturidade societária adquirida para aquilo que é hoje o nosso país, é um marco de inegável valor acrescentado para todos, que permitiu que Portugal entrasse numa primeira linha dos países mais desenvolvidos no mundo, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento humano, económico e das aspirações dos indivíduos.
Na UE, analistas e observadores acreditam que a atividade pode aumentar ligeiramente no primeiro trimestre de 2024, antes de uma recuperação mais pronunciada nos próximos trimestres
Urge agir para criar uma proposta de renovação do contrato social europeu, que devolva a esperança nas instituições e providencie respostas para os anseios e ambições de bem-estar dos indivíduos
À medida que entrarmos em 2024, entraremos também num momento de avaliação intermédio das transformações que os anos 20 do século XXI começam a trazer-nos. A conclusão preliminar é a de que estes poderão ser de verdadeira transformação da sociedade global – de certa forma uma nova versão dos “loucos anos 20” do século passado, marcados não só por muitas e rápidas transformações na indústria e na tecnologia, como nos hábitos e padrões da sociedade.
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