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Nº 2010 | 11 Outubro 2019
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Vice-presidente de Cascais e ex-assessor de Passos Coelho preparam candidaturas à liderança, juntando-se a Luís Montenegro. Rio em silêncio.
Vieira da Silva e Capoulas Santos estão de saída. Ciência pode ir para Tiago Brandão Rodrigues ou Alexandra Leitão. Augusto Santos Silva deve ficarnos Negócios Estrangeiros e Mário Centeno subir a ministro de Estado.
Última legislatura chegou ao fim com acusações dos bloquistas ao pacote legislativo que o PS só conseguiu aprovar graças ao apoio do PSD.
PS cresceu menos do que esperava, PSD superou sondagens iniciais, Bloco perdeu votos mantendo peso, CDU encaixou perdas e o PAN multiplicou-se descendo em relação às europeias. Irreversível só mesmo a crise no CDS.
Jornal Económico passa a integrar organização dos FNA. Décima edição vai ter conferência no dia 16, no auditório da VdA.
Esboço do Orçamento do Estado que será enviado para Bruxelas deve contemplar já a desaceleração do crescimento mundial. Mas Mário Centeno poderá dar boas notícias no documento que AntónioCosta “gostaria muito” de apresentar até ao fim do ano.
Eurogrupo chegou a acordo sobre novo mecanismo para financiar investimentos. Países terão de pagar comparticipação mesmo sob “condições económicas severas”, embora a uma taxa reduzida.
Denúncia anónima quatro meses antes do assalto aos paióis afastou investigação a uma possível manobra de diversão no roubo de Tancos para justificar inventários. Mas explosivos “a mais” que foram recuperados na Chamusca continuam sem explicação.
Defesa do empresário contesta medida preventiva em tribunal. Diz que cai por terra risco de dissipação de obras com “o sucesso do arresto” e pede que seja levantado arresto de mais de 2.200 peças.
Berardo sustenta que credores não impugnaram alteração estatutária que retirou direitos de voto aos bancos na proprietária das obras de arte cedidas ao Estado. E assegura que aumento de capital em nada diminuiu o valor dos títulos dados como penhor.
Entrevista a Benja Satula, professor da Universidade Católica de Angola e especialista em legislação anti-corrupção.
A organização que trouxe o código de barras ao nosso país há mais de 30 anos, associou-se à Casa da Moeda para introduzir um processo quase infalível de codificação e rastreabilidade dos maços de tabaco.
A GS1 foi a primeira entidade nacional a obter a certificação de agente autorizado para registo de códigos de rastreabilidade das operações financeiras.
A CGD e o Novo Banco estão em negociações exclusivas com os espanhóis da Trablisa para a venda da empresa de segurança que herdaram do BES, a Esegur. O processo está na fase final e a Loomis está em segundo lugar.
Vodafone e Nos acionaram judicialmente o regulador das comunicações, por considerarem que o desenvolvimento do 5G em Portugal ficou em causa devido ao impasse entre Anacom e Dense Air.
A cervejeira artesanal, que se orgulha de continuar “familiar e independente”, vai duplicar a produção, que deverá chegar aos 250 a 280 mil litros em 2020. As exportações deverão chegar a 20% do total.
Ricardo Seixas, administrador-delegado da Fidentiis Gestión, diz em entrevista, que a bolsa não reflete o tecido empresarial português.
A Caixa de Crédito Agrícola já recebeu a carta de António Varela a renúnciar às funções de presidente do Conselho Geral e de Supervisão.
Marcos Soares Ribeiro diz que “existem ótimos profissionais no jornalismo financeiro em Portugal” que são “uma peça chave para a promoção do conhecimento e literacia financeira junto do grande público”.
Tensões comerciais estão a penalizar a economia alemã, enquanto o presidente da Fed anunciou que o banco central irá retomar a compra de títulos do Tesouro.
Carlos Barbosa da Cruz, sócio fundador do escritório, considera indispensável um alinhamento internacional, para acompanhar melhor os clientes. “A CCA começou como uma empresa familiar, mas não é uma empresa familiar”, afirma ao Jornal Económico.
O responsável da promotora imobiliária fala na aposta dos investidores institucionais na compra de construção nova, numa perspetiva de poderem “alugar a longo prazo para o mercado português”.
Clube vai vender os 10% que ainda tem na SAD mas acusa o Estado português de dar abrigo ao emblema que compete na Liga, apesar das decisões judiciais favoráveis ao CF Os Belenenses.