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Mercados & Finanças
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Fed volta a cortar taxas pela terceira vez seguida apesar de divisão interna
Os juros diretores nos EUA ficam assim entre 3,5% e 3,75%, o valor mais baixo desde 2022, apesar dos três votos contra, uma oposição não vista desde 2019. Também nas projeções para as taxas de juro se vê a divergência de visões no seio do banco central.
Cobre atinge máximos históricos e já valorizou mais de 30% este ano
O preço do metal disparou para 11.600 dólares por tonelada e espera-se que continue a subir. O metal é crucial para a transição energética, produção de energias renováveis e centros de dados.
IPCG revela que acolhimento global das boas práticas de governance subiu para 95% nas empresas do PSI
O IPCG revela que a recomendação relativa à informação sobre o uso de mecanismos de inteligência artificial nos processos de decisão registou uma evolução significativa, subiu para 89% no universo total e atingiu 100% no PSI, o que demonstra que a IA entrou definitivamente na agenda da governação das empresas.
Investidores institucionais projetam subida de 18% no ouro em 2026
Um inquérito do Goldman Sachs junto de 900 investidores institucionais revela que 36% acredita que o outro pode chegar aos cinco mil dólares por onça até ao final de 2026. Isto representaria um subida de 18% face ao atual preço do metal. Mas há 5% que antecipam que o ouro vai quebrar nos próximos 12 meses para um intervalo entre os 3.500 e os quatro mil dólares, uma descida máxima de 4% face ao preço atual.
Preço do café dispara mais de 200% em cinco anos e supera performance do ouro e prata
Esta valorização do café é justifica pela pressão que tem existido do lado da oferta face a um crescimento da procura, explicam os analistas consultados pelo JE. Clima adverso, custos logísticos mais altos, aumento dos custos de produção, são alguns dos fatores que estão a influenciar o preço. Mas já começam a surgir sinais que podem indicar uma estabilização ou até correção no preço.
Inteligência artificial volta a condicionar bolsas mundiais
Receios dos investidores com as elevadas avaliações das empresas tecnológicas ligadas à inteligência artificial deixaram esta semana os principais índices bolsistas europeus e asiáticos no vermelho.
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