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Nº 2084 | 12 Março 2021
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A dúvida quanto à possibilidade de regresso das crianças mais novas às escolas antes da Páscoa foi desfeita pelo primeiro-ministro AntónioCosta logo no início da apresentação do Plano de Desconfinamento: é já a partir da próxima segunda-feira, 15 de março, que reabrem as creches, o ensino pré-escolar, o 1.º ciclo de escolaridade e respetivas atividades de tempos livres.
Empresas, cultura e desporto conhecem esta sexta-feira o reforço dos apoios, aprovados pelo Governo em Conselho de Ministros. Entre as medidas deverá estar o alargamento das atividades abrangidas pelo programa Apoiar.pt, bem como a prorrogação do período de carência das linhas de crédito Covid de apoio à economia.
País vai reabrir de forma faseada começando pelas creches e escolas até ao 1.º ciclo. Restaurantes, cafés e ginásios serão os últimos a desconfinar.
Manter a hegemonia no poder local implica apostar na conquista de autarquias como Porto, Cascais ou Setúbal. Mas câmaras tão importantes quanto Lisboa, Almada ou Funchal estão em risco.
Proposta apresentada pelo PSD e CDS-PP prevê fim do diferencial fiscal no IRC e IRS. Por seu lado, o IVA estaria sujeito a um diferencial fiscal até 50% em vez dos atuais 30%.
Após o PSD ter entregue Lisboa ao social-democrata Carlos Moedas, CDS-PP quer encabeçar coligação noutros concelhos, sobretudo onde teve mais votos.
OBEGEF prepara petição para denunciar negócio de venda das barragens da EDP em Estrasburgo e vai avançar com queixa na PGR por fraude fiscal.
“Tivemos dois percalços: um com a Pfizer, já corrigido; outro com a AstraZeneca, em vias de correção. Mas mantemos o objetivo: chegar ao fim do verão com pelo menos 70% da população europeia adulta vacinada”.
“Este estado de impunidade em que vivemos tem de acabar. E passa pelos partidos moderados avançarem com políticas anticorrupção num quadro muito forte (…) para não darmos palco aos extremistas da direita”.
Christine Lagarde vai acelerar o uso da ‘bazuca’, mas a explicação vaga sobre valores e ‘timing’ acabou por esfriar a reação positiva nos mercados.
Pedidos de empréstimos do Plano de Recuperação têm de passar sempre pela intervenção do Estado. Utilização para garantias também vai pesar na dívida e Eurostat exclui outra forma de contabilização.
É uma espécie de ‘warm up’ para as eleições federais de setembro próximo, as primeiras desde 2005 sem Angela Merkel. Daí a importância das geometrias regionais que saírem das eleições estaduais de domingo. Todos os analistas estão de calculadoras em punho.
Eleições antecipadas para 17 de março surgem após um escândalo em torno de falsas declarações da autoridade fiscal sobre famílias carenciadas.
Quase 20 anos depois, os Estados Unidos querem deixar um país tão caótico como aquele que encontraram em outubro de 2001. As partes envolvidas já rejeitaram o plano de saída proposto pela Casa Branca: um governo de coligação com os talibãs.
Decisão do Supremo Tribunal Federal mudou em questão de segundos todos os equilíbrios, e principalmente os desequilíbrios, que direcionam a política brasileira para as eleições presidenciais do próximo ano.
A abertura de portas ao consumidor final em abril e maio de 2020, foi “pontual”, garante David Antunes, CEO da Makro Portugal. A empresa manter-se-á grossista, apostando no digital e HoReCa.
O impasse na Groundforce poderá ser resolvido pela venda da totalidade da empresa a um ‘player’ do sector ou um ‘management buyout’ da participação do acionista privado, sabe o JE. Empréstimo de 30 milhões espera aval do Banco de Fomento, diz o CEO.
Até 24 de março, os trabalhadores podem aderir a medidas voluntárias para baixar custos salariais.
Carlos Barros refere que a subsidiária portuguesa está a cimentar um novo centro de excelência no sector do retalho para todos os parceiros mundiais, a Fujitsu Alliance.
Champalimaud não entregou proposta não vinculativa para a compra da Efacec. Para além da portuguesa Sodecia e da egípcia Elsewedy, estão na corrida fundos de private equity, a DST e uma holding familiar.
A pandemia afetou-nos a todos e principalmente o canal HoReCa, que foi e ainda está a ser impactado, mas que, no entanto, nunca deixou de procurar novas soluções, de se reinventar no sentido de não parar e salvar postos de trabalho.
Novo Banco financia Estado em 77% das necessidades para garantir apoio ao Fundo de Resolução.
Novo Banco obteve autorização da DG Comp para não constituir as imparidades adicionais previstas no plano de restruturação de 2017.
No início da semana, o índice Nasdaq registava uma perda de 12% face ao máximo histórico de fevereiro, penalizado pela subida dos rendimentos do tesouro.
A advogada Joana Silveira Botelho, da Cuatrecasas, tem acompanhado empresas no sector e prevê que negócio em Portugal continuará a mover-se sobretudo por causa do mercado externo.
Consultora tem-se visto envolvida em vários escândalos, desde um caso de corrupção na África do Sul ao papel que desempenhou na crise americana de opiáceos. Novo líder promete reformar a firma.
O empresário norte-americano Robert Platek já investiu na Dinamarca, em Itália e entrou no capital deste clube lisboeta no final do ano passado com objetivos bem definidos: captar e desenvolver talentos do futebol português e competir entre os grandes da principal Liga nacional.
Autor da visão estratégica que deu suporte ao PRR considera que principal problema é a sua execução e que há riscos a ter em conta no Estado e nos privados, a começar pela capacidade de gestão.
Costa Silva diz que Portugal tem vantagens competitivas e identifica sectores como biotecnologia, energias renováveis e metalomecânica.
Ana Luísa Guimarães defende um reforço das competências das instituições portuguesas e uma simplificação dos procedimentos.
Foram entregues à ECS Capital sete propostas não vinculativas para a compra dos fundos de restruturação detidos pelos bancos.
O Jornal Económico e a PwC promovem no próximo dia 17 uma conferência online sobre os fundos europeus que Portugal vai receber a partir deste ano.