Há uma dezena de empresas autorizadas a cultivar, importar e exportar substâncias à base de canábis em Portugal e cerca de metade pode também fabricar. A apenas um mês de o primeiro produto para fins medicinais chegar às farmácias do país, a coordenadora de Direito da Saúde da Cuatrecasas acredita que não haverá necessidades de aumentar a produção da planta no país e o negócio continuará a mover-se sobretudo por causa do mercado externo.