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Nº 2008 | 27 Setembro 2019
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Reforma da Administração Pública é apontada pelos especialistas como necessária e consideram que tema deveria ter sido mais discutido pelos partidos. O Estado é o tema da terceira edição especial que assinala o aniversário do JE.
Supervisor admite extrair consequências da condenação da AdC a 14 bancos, por alegada concertação. Gestores podem perder idoneidade bancária.
Líder do IL quer taxa única de 15% para IRS e fim gradual do IRC para novas empresas. Diz que o país tem sido governado por “obsessões ideológicas contra o privado” e defende privatização total da TAP.
Sociais-democratas sobem quase cinco pontos em duas semanas, enquanto socialistas sofrem uma ligeira quebra, sendo os únicos a cair além do PAN.
Sondagem da Aximage revela que 71,5% dizem que os debates têm grande ou média importância na decisão do seu voto a 6 de outubro.
Num exclusivo para o JE, SEDES faz uma análise macroeconómica dos programas eleitorais. Veredito: nenhum tem uma visão ambiciosa de crescimento, nenhum tem plano anticíclico caso haja uma crise.
O novo aeroporto internacional de Lisboa deveria ser em Alcochete, que é a melhor localização estudada, defende Mineiro Aires, considerando que o Montijo comporta um “cenário de perigo”.
A saúde foi um dos campos específicos escolhidos pela SEDES para analisar as propostas para as próximas eleições legislativas.
A SEDES classifica como “especialmente encorajadora” a posição assumida por novos partidos – Aliança e Iniciativa Liberal – quanto à necessidade de uma reforma eleitoral, em direção a um sistema misto que articule círculos plurinominais e uninominais e um círculo nacional.
Entendimento entre os partidos, necessário após perda de maioria absoluta pelos sociais-democratas, deve ser fechado na próxima semana. Alberto João Jardim dá aval a vice-presidência para centristas.
Revisão do valor do PIB e período de Verão com mais receitas fiscais ajudam a atingir meta de 0,2%.
Entre a contagem dos apoios, as teorias conspirativas e a hipótese de novas eleições, Israel só tem uma certeza: a crise política é para continuar.
Face ao que Robert Mueller diz sobre o presidente americano e a Rússia, o telefonema a Volodymyr Zelenski parece uma história para meninos.
Em Portugal, os números da Segurança Social dizem que trabalham atualmente no setor do turismo, nas diversas atividades, 431 mil pessoas.
A terceira conferência do Ciclo Portugal Inteiro terá lugar esta terça-feira, 1 de outubro, no Instituto Politécnico da Guarda.
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, foi o convidado da conversa “30’ a 3”.
Os hotéis do Algarve estão em risco de não ser ressarcidos das vendas realizadas no verão ao operador britânico. Empresas de aluguer de carros e ‘transfers’ são outros serviços afetados.
O Novo Banco e o BCP foram os que constituíram mais imparidades para crédito. Já em termos de stock de malparado o Novo Banco é o campeão. No que toca ao ativo, o Crédito Agrícola superou pela primeira vez o Banco Montepio.
Indefinição em torno do Brexit, ‘impeachment’ a Donald Trump e guerra comercial marcaram uma semana de quedas nos mercados bolsistas.
Baker Tilly está há dez anos no mercado nacional que está menos concentrado nas ‘Big Four’ devido à crise e à ‘guerra de preços’. Regulação ajudou, mas “não tanto quanto se esperaria”, disse Paulo André, ‘managing partner’ da auditora.
Evento, que vai decorrer no dia 10 de outubro no Palácio do Governador em Lisboa, vai debater a inteligência artificial, entre outras temáticas.
Estudo da Schroders defende que é cada vez mais importante adequar o investimento aos riscos geopolíticos e sugere um portefólio que se adapte ao nível da incerteza inerente.
Promotor belga refere que o setor em Portugal passou do “8 ao 80” após a crise. Lisboa está mais voltada para o investidor estrangeiro e obriga os “portugueses a uma mudança para fora da cidade”.
Luís Cardoso, o presidente do IDEFE-ISEG, revela ao Jornal Económico o lançamento de 15 programas de curta duração de inscrição aberta.
Escassa oferta de alojamento força estudantes a anular as matrículas e a regressar aos seus países de origem.
Presidente vai recandidatar-se para mais quatro anos mas já há quem se antecipe como sucessor do líder atual. O comentador e empresário Pedro Marques Lopes deixa o repto para aqueles que queiram o lugar do presidente mais titulado do mundo.
O CEO da EDP foi o primeiro português na lista de candidatos e o único nomeado. Em causa está o trabalho feito no âmbito da transição energética.