Personagem apenas protocolar e politicamente pouco relevante – o pesadelo do fim de vida de Chaim Weizmann, que o sionismo socialista impediu que fosse primeiro-ministro – o presidente de Israel, Reuven Rivlin, membro do Likud e ex-presidente do Knesset, o parlamento israelita, tem entre mãos a espinhosa obrigação de dar seguimento à crise política em curso no país.