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Partidos sem estratégia de crescimento nem medidas para recessão

Num exclusivo para o JE, SEDES faz uma análise macroeconómica dos programas eleitorais. Veredito: nenhum tem uma visão ambiciosa de crescimento, nenhum tem plano anticíclico caso haja uma crise.

A SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social faz uma avaliação negativa da vertente económica dos principais programas eleitorais que vão a votos nas legislativas de 6 de outubro. Por um lado, em termos estruturais, a associação considera que nenhum partido apresenta uma estratégia ambiciosa e coerente para o crescimento do país. Por outro, a nível conjuntural, aponta a inexistência de planos de contingência para fazer face a uma eventual recessão.

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