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Nº 76 | 09 Novembro 2023
![Edição nº 76](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/capas/ed214f12-377f-4c76-8140-895907931c33.jpg)
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!["Metade das PME ainda não usa tecnologias básicas para a transição digital"](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Daniel-Ribeiro-2.jpg)
O responsável máximo da associação que agrega quase 160 empresas com elevado potencial para implementar soluções que potenciem a economia nacional, numa ótica de transformação digital e energética, tece sérias críticas a um OE que "se alheia da economia". E alerta: "Sentimos um abrandamento no tecido económico e perspectiva-se um 2024 com contenção da procura".
![Desemprego continua perto de mínimos em Portugal e zona euro e FMI avisa para impactos na inflação](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/estivadores-300x300.jpg)
Apesar de reconhecer o papel da dinâmica salarial na recuperação da economia após um período de elevada inflação, o FMI teme um desequilíbrio entre aumentos salariais e da produtividade, o que pode obrigar a uma postura monetária rígida durante mais tempo do que estimado.
![Dia "D" em Belém. Marcelo decide sobre eleições antecipadas, governo PS de transição e Orçamento](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/assembleia-republica-parlamento-768x480.png)
Dia "D", de decisões, para Marcelo Rebelo de Sousa. Mas também Dia "O" de Orçamento e "E", de eleições antecipadas ou não. Todos os olhos estão postos hoje em Belém, onde o Presidente decide o futuro imediato da política portuguesa.
![Greenvolt ganha 2% e bolsas europeias vivem dia positivo](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/bolsa-mercados-768x480.png)
As bolsas europeias na sua maioria terminaram esta quarta-feira com ganhos, com destaque para a subida da elétrica que aposta nas energias renováveis. A contrastar ficaram as cotadas do grupo EDP.
![Aumentos de salário mínimo e pensões ainda podem avançar](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/pessoas-economia-768x480.png)
"A questão que se podem colocar é se essas medidas não poderão ser vistas como eleitoralistas”, diz o constitucionalista Moreira da Silva.
![Espanha: “Todos para o Congresso, já”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/catalunha_independencia_reuters-300x300.jpg)
Já não é apenas uma palavra de ordem, mas um manifesto: grupos neo-nazis e aquilo a que a imprensa chama ‘coletivos-fantasma’ de ultra-direita transformaram Madrid num caos, clamando por um ataque ao Congresso.
![Israel: comunidade internacional insiste na troca de reféns por cessar-fogo](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/mark-rutte-768x480.jpg)
O primeiro-ministro Netanyahu insiste, por seu lado, em que a posse de Gaza por tempo indeterminado é a única forma de impedir o regresso da violência. A comunidade internacional está contra. Entretanto, o holandês Mark Rutte já vai na segunda visita a Israel.
![Medina falta a discussão do Eurogrupo e Ecofin sobre regras orçamentais e competitividade](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/comissao-da-europa-768x480.png)
O ministro das Finanças foi substituído pelo secretário de Estado João Nuno Mendes na reunião com os seus homólogos europeus, onde, entre outros temas, foi debatida a situação macro e as propostas orçamentais para o próximo ano. Esta quinta-feira, as regras orçamentais estão na ordem de trabalhos.
![Mais de 50 empresas e associações aderem ao programa que requalifica para os empregos do futuro](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/leitor_60df0c26e99ee_formacao_2-768x480.png)
IEFP, Sonae, SAP, Nestlé, Associação BRP e CIP assinam esta quinta-feira, 9 de novembro, o protocolo PRO_MOV para requalificação profissional. Programa quer garantir empregabilidade superior a 75 % para formandos em situação de desemprego.
![Estudo aponta que um em cada nove portugueses teme perder a casa nos próximos cinco anos](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/imobiliario-768x480.png)
Dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos indica que deste número, 50% receiam que a perda de casa seja provocada pelo aumento da renda ou da prestação do crédito à habitação, sendo que 34% dos inquiridos assumem que não teriam para onde se deslocar no caso de perderem a sua habitação.