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Para a 'luz verde' no Programa de Governo, a reunião entre o executivo e o Chega terá que ultrapassar uma barreira. O partido mais à direita tem rejeitado Miguel Albuquerque como presidente do Governo da Madeira e Albuquerque diz que não faz sentido sair da presidência, tendo em conta que foi eleito nas últimas eleições.
As negociações entre os partidos e o Governo da Madeira prosseguem esta quarta-feira e quinta-feira com o intuito de se chegar a uma solução que permita aprovar um novo Programa de Governo na Assembleia Legislativa da Madeira.
O acordo é preliminar e prevê, também, a continuidade de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão Europeia e a escolha da primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Terá de ser ratificado pela maioria dos membros do Conselho Europeu.
Partidos da oposição e Albuquerque trocaram acusações. A Iniciativa Liberal admitiu viabilizar Programa de Governo e Orçamento se, depois, PS e JPP apresentassem uma moção de censura. Se fosse aprovada implicaria queda do executivo. Mas Estatuto Político Administrativo não é claro sobre o que acontece se não for aprovada moção de confiança.
No final da primeira reunião presencial entre os Estados-membros, o impasse continua e António Costa ainda não é presidente do Conselho Europeu. Talvez mais para o final do mês. Talvez só por meio mandato.
Ex-primeiro-ministro, que participava na conferência "Europa e o futuro: a nova legislatura", promovida pela sociedade de advogados Abreu, com Herman Van Rompuy, que foi o primeiro presidente do Conselho Europeu, entre 2009 e 2014, defendeu que as empresas europeias têm de “ganhar escala”, para poderem competir com as congéneres norte-americanas e chinesas.
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