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Entrevista
Notícias
“Continuam a faltar medidas adicionais e expressivas de apoio ao investimento”
Líder do departamento de fiscalidade da EY diz que a proposta de OE2025 dá passos importantes para a consolidação e o crescimento económico, mas continua a faltar apoio direto ao investimento das empresas e ao emprego. Defende o consenso alargado para redução do IRC e alerta para efeitos inflacionistas do aumento do ISP num quadro de instabilidade geopolítica.
“A redução do IRC terá um impacto modesto”
A redução do IRC em 1 p.p. para 20% terá algum impacto significativo na fatura fiscal das empresas? Ao nível do IRC como vê a proposta do PS de trocar a descida do IRC pela reintrodução de um crédito fiscal ao investimento para beneficiar as empresas?
Concorrência, escrutínio e empresas mais saudáveis. Ouça o podcast do JE e VdA, “A quem de Direito”
Existem muitos fatores que podem melhorar a relação da Autoridade da Concorrência com o tecido empresarial português para que este possa continuar a subir patamares num contexto tão aguerrido a nível nacional mas sobretudo internacional. Ricardo Bordalo Junqueiro, sócio da VdA responsável pela área de Concorrência & UE. Não perca mais um episódio do podcast em parceria com a sociedade de advogados Vieira de Almeida.
AEP critica “conjunto de medidas avulsas” no OE2025 e pede “verdadeira estratégia integradora”
“É certo que o Orçamento do Estado é um instrumento de curto prazo, contudo deve pressupor medidas que perspetivem um horizonte de médio e longo prazos”, critica Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, lamentando a falta de ambição e previsibilidade em matérias como o IRC.
OE2025 “é um orçamento stop loss”, diz presidente da associação dos contribuintes
“Estávamos numa rota de degradação de serviços públicos. A ideia é que haja uma paragem dessa tendência”, analisou o economista Filipe Charters de Azevedo, sucessor de Paulo Carmona na APC, numa conversa com o Jornal Económico sobre o Orçamento do Estado para 2025 e o seu novo cargo.
Registo de propriedades vive do "legado de memória e é uma luta contra o tempo"
Quantos portugueses têm propriedades perdidas nos espaços? E quantas ainda estão em nomes de avós e tetra-avós pela dificuldade em passá-las de nome? Foi a pensar em muitos portugueses e emigrantes portugueses que a eBUPi lançou uma aplicação para simplificar todo o processo de registo de propriedades, visando ainda a valorização do território. O Jornal Económico falou com Carla Mendonça, coordenadora do eBUPi, para perceber quais os objetivos da entidade ao simplificar o processo.
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