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"E o mais grave disto tudo é que o PS, na altura, mesmo contra o parecer do ICAD, contra o parecer da PJ, contra o parecer do Conselho Superior do Ministério Público, nós UCAD também fomos contra, mesmo com os técnicos, com a ciência a dizer que aquilo era mau, aprovou a lei", diz o diretor da UCAD, Nélson Carvalho.
Líder do departamento de fiscalidade da EY diz que a proposta de OE2025 dá passos importantes para a consolidação e o crescimento económico, mas continua a faltar apoio direto ao investimento das empresas e ao emprego. Defende o consenso alargado para redução do IRC e alerta para efeitos inflacionistas do aumento do ISP num quadro de instabilidade geopolítica.
A redução do IRC em 1 p.p. para 20% terá algum impacto significativo na fatura fiscal das empresas? Ao nível do IRC como vê a proposta do PS de trocar a descida do IRC pela reintrodução de um crédito fiscal ao investimento para beneficiar as empresas?
Existem muitos fatores que podem melhorar a relação da Autoridade da Concorrência com o tecido empresarial português para que este possa continuar a subir patamares num contexto tão aguerrido a nível nacional mas sobretudo internacional. Ricardo Bordalo Junqueiro, sócio da VdA responsável pela área de Concorrência & UE. Não perca mais um episódio do podcast em parceria com a sociedade de advogados Vieira de Almeida.
“É certo que o Orçamento do Estado é um instrumento de curto prazo, contudo deve pressupor medidas que perspetivem um horizonte de médio e longo prazos”, critica Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, lamentando a falta de ambição e previsibilidade em matérias como o IRC.
“Estávamos numa rota de degradação de serviços públicos. A ideia é que haja uma paragem dessa tendência”, analisou o economista Filipe Charters de Azevedo, sucessor de Paulo Carmona na APC, numa conversa com o Jornal Económico sobre o Orçamento do Estado para 2025 e o seu novo cargo.
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