Entrevista
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O Country Tax Leader da EY destaca uma proposta do OE2026 minimalista, ao estilo T0, sem medidas fiscais de relevo. Diz que é uma “estratégia prudente” de forma a assegurar estabilidade política. E que o Executivo privilegia o equilíbrio das contas públicas, mas sinaliza falta de ambição na redução do peso dos impostos, nomeadamente para as empresas.
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O ministro das Finanças compromete-se a colocar este indicador em 4,8%, abaixo do que tinha sido inicialmente acordado com a Comissão. “Estamos a conseguir controlar a despesa permanente”, assegura ao Jornal Económico.
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Miranda Sarmento indica que o Governo “está agora a avaliar com a Comissão Europeia uma solução para reverter a parte remanescente” dos apoios concedidos.
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António Pires de Lima é economista e gestor. Diz que não é político e talvez já não o volte a ser, apesar de, entre 2013 e 2015, ter sido ministro da Economia numa fase dramática do país. Tem 62 anos e é ele o CEO do Grupo Brisa, a empresa que gere a maior rede de autoestradas nacionais – uma certeza no caminho para as férias.
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A secretária-geral do BCSD defende que a regulação é essencial para se concretizarem objetivos de sustentabilidade e aponta méritos ao trabalho que a Comissão Europeia está a fazer de reformulação do enquadramento e das prioridades. E lembra que, no final, será sempre uma questão de competitividade das empresas.
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"E o mais grave disto tudo é que o PS, na altura, mesmo contra o parecer do ICAD, contra o parecer da PJ, contra o parecer do Conselho Superior do Ministério Público, nós UCAD também fomos contra, mesmo com os técnicos, com a ciência a dizer que aquilo era mau, aprovou a lei", diz o diretor da UCAD, Nélson Carvalho.
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