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Com o congresso à porta, partido liderado por Nuno Melo tem que ter a capacidade de se distinguir dos social-democratas. Os especialistas contactados pelo Jornal Económico entendem que esse é o desafio que se coloca, neste momento, ao CDS-PP.
O tenente coronel António Costa Mota, presidente da AOFA, diz que fala-se muito no regresso do serviço militar obrigatório, mas “ninguém avança com nenhum modelo” de como funcionaria.
João Duque afirma que foi característica do Governo de António Costa manter o emprego sempre “em níveis muito bons”, no entanto, existe “pouco emprego com valor acrescentado” e isso “acaba por se reflectir na atividade económica do país”.
Pré-campanha: O debate de segunda-feira, entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, deu que falar toda a semana. Fosse pelo protesto dos polícias à porta do Capitólio fosse pela mudança de ideias do líder socialista sobre a viabilização ou não de um governo AD, só o PCP passou ao lado de uma troca de argumentos que, afinal, não terá ajudado muito os indecisos. Terminados os debates televisivos, conclui-se que foram um pré-show da campanha, que arranca domingo: cada candidato falou só para os seus.
"Reforçarei a minha disponibilidade para o diálogo, não apenas a que tive até agora, mas ainda com mais reforço", disse o líder do governo açoriano.
Eleições: Candidatos às legislativas de 10 de março apresentam ao país os desafios e prioridades dos partidos que lideram coma direita a lançar farpas à governação socialista . O líder do PS admite “mudar” o que correu menos bem nos últimos anos e prefere “apontar para o futuro”. Todos desmultiplicam-se em ações de pré-campanha e em debates televisivos com mensagens de rutura e novas medidas para o país numa altura em que as sondagens colocam a AD à frente do PS. Veja a síntese da semana.
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