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Nº 1999 | 26 Julho 2019
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Estudo de sindicato conclui que nos últimos 20 anos não foi pago elevado montante em impostos e contribuições devido ao recurso a ajudas de custo.
Dirigente social-democrata recusa hecatombe e acredita que propostas para fomentar o investimento das empresas e o crescimento económico ainda podem levar o PSD à vitória. Apesar das sondagens.
Comerciantes pretendem redução da taxa nominal para 19% já em 2020. Mais incentivos fiscais e investimento são outras das suas propostas.
Sociais-democratas estão pouco acima dos 20% nas intenções de voto.
Rui Rio recusa “perder o ânimo” e alinhava estratégia para conseguir renovar “maioria absoluta” na região autónoma da Madeira.
Especialista em crime financeiro Che Sidanius diz que é preciso maior partilha de informação entre os países europeus para prevenir abusos. E alerta para a ineficácia do Regime Anti-Lavagem de Dinheiro.
Mota Amaral entregará relatório sobre processo disciplinar no final de agosto ao Conselho das Ordens e só depois o empresário será ouvido. Marcelo Rebelo de Sousa já sinalizou que não se opõe à retirada.
Executivo socialista foi chumbado ontem, o que deixa duas hipóteses: eleições antecipadas em novembro ou nova tentativa
de investidura em setembro. Pedro Sánchez já disse que opta pela primeira – mas ainda há muitas contas a fazer.
“Portugal nunca foi visto como um país nas segundas ondas, tecnologicamente falando. Somos conhecidos como pioneiros do 3G e 4G, mas isso não está acontecer no 5G”
A-to-Be, do grupo português, identificou oportunidades de negócios que podem chegar aos 100 milhões de dólares.
Dirigente da Ericsson denunciou atraso no lançamento da tecnologia 5G em Portugal. “Recomendo ao regulador e ao Governo que acelerem os processos”.
Operadoras relançam parceria para fibra ótica no momento em que a Altice negoceia a venda da rede do MEO com o argumento de que poderá ser aberta aos concorrentes. Altice acusa rivais de jogada de “marketing”.
Segunda fase do programa em Portugal arrancou ontem, com mais 15 imóveis classificados para serem concessionados a empresas hoteleiras.
Vasco de Mello, presidente da Brisa, não terá um verão tranquilo: empresa está a ser confrontada em várias frentes, desde o contencioso com os fundos credores aos gigantes internacionais apostados em comprá-la.
António Mexia, CEO da EDP, sublinhou ainda que “os resultados do negócio internacional no primeiro semestre foram muito positivos, o que permitiu mitigar o prejuízo acumulado, no último ano e meio, no negócio convencional em Portugal”.
As perspetivas estão “cada vez piores” e levaram o BCE a elencar as medidas que poderá lançar para defender a zona euro de choques. No entanto, o calendário e a escala dos estímulos dividem os analistas.
Presidente da Associação Portuguesa de Bancos, prestes a fazer 78 anos, admite pôr o lugar à disposição um ano antes do fim do mandato. Nuno Amado é apontado como possível sucessor.
O Banco de Portugal anda à procura de outros terrenos mais centrais para a concentração de serviços hoje dispersos por vários edificios. O terreno da imobiliária do Estado, Estamo, na Avenida de Berna é uma possibilidade.
A política monetária continua a ser o principal fator a comandar as bolsas. Espera-se que a Fed anuncie um corte de taxas de 25 pontos base na próxima semana.
Prova digital vai desde mensagens de ‘Whatsapp’ até ficheiros guardados na nuvem, explicam professores de Penal e Processo Penal da FDUL.
Manuel Santos Vítor e Nuno Cunha Barnabé aumentam para 30 os sócios da Abreu. Desde o início do ano, a PLMJ já perdeu cinco sócios.
Fonte da entidade bancária assume que a venda do Forum Barreiro pode ser a primeira de outros imóveis comerciais “cuja venda está a ser analisada” e que poderão “vir a ser colocados no mercado brevemente”.
Adrien Bouchet, ex-diretor da NFL, explica ao Jornal Económico o sucesso do modelo desportivo-financeiro na América do Norte, onde a mentalidade e partilha da riqueza entre os clubes são a chave.
Grupo cresceu no mercado doméstico e nas frentes externas até final de junho.
Maior grupo hoteleiro do país quer travar dragagens e outras obras de expansão no porto sadino, tendo interposto ontem uma segunda providência cautelar ao Ministério do Mar.
