“Nos últimos 20 anos, o setor defraudou o erário público em 2,1 mil milhões de euros, por não pagar impostos e contribuições para a segurança social”, revelou ao JE Anacleto Rodrigues, porta-voz do Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), um dos sindicatos subscritores do pré-aviso de greve convocada para 12 de agosto por tempo indeterminado. O montante de impostos e contribuições que não entrou nos cofres do Estado consta, segundo Rodrigues, de um estudo do SIMM realizado pelo presidente do conselho fiscal da estrutura sindical, o economista Pedro Leal.