“Um dia antes do sétimo aniversário do discurso do ‘tudo que for necessário’, Mario Draghi ontem preparou claramente o terreno para mais um (e o seu último) ‘tudo que for necessário’ em setembro”. A frase de Carsten Brzeski, economista-chefe do ING Germany, resume o déjà-vu que marca o inesperado ‘finale’ do mandato do italiano à frente do Banco Central Europeu (BCE).