Nega que Rui Rio seja um tirano e acredita que as escolhas de caras novas para as listas de deputados são um sinal de vitalidade e de humildade democrática do líder social-democrata. Sem atribuir importância às sondagens, Paulo Mota Pinto admite que a missão não é fácil para a oposição, mas defende que só com mudança política será assegurado o crescimento económico. Nega que Rui Rio seja um tirano e acredita que as escolhas de caras novas para as listas de deputados são um sinal de vitalidade e de humildade democrática do líder social-democrata. Sem atribuir importância às sondagens, Paulo Mota Pinto admite que a missão não é fácil para a oposição, mas defende que só com mudança política será assegurado o crescimento económico.