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Nº 458 | 22 Outubro 2025
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O JE avança em primeira mão que o histórico Edifício do Castelo que estava devoluto vai ser reabilitado para albergar a Escola de Formação de Executivos da Universidade do Minho, num investimento de nove milhões de euros. Anúncio do lançamento da "primeira telha" será feito esta sexta-feira, 23, na presença dos parceiros.
O Country Tax Leader da EY explicou na conferência sobre o OE2026, organizada em conjunto pelo JE e EY, que o Executivo privilegia o equilíbrio das contas públicas, mas sinaliza falta de ambição na redução do peso dos impostos, nomeadamente para as empresas.
O economista alertou na conferência do Jornal Económico e da EY que o equilíbrio das contas públicas “acabará por ser ilusório” e defende que o Orçamento “foi pensado para o curto prazo”.
O secretário de Estado do Orçamento disse na conferência do Jornal Económico e da EY que o país se destaca em vários indicadores, incluindo crescimento económico e saldo orçamental, e que, por isso, vive “um quadro de exceção” na União Europeia.
Jaime Rocha, partner de international tax and transaction services da EY defende que a descida do IRC acaba por “simbólica, mas importante”, enquanto Bruna Melo destaca o “choque fiscal” do programa ‘Construir Portugal”, nomeadamente o IVA a 6%. “Era a medida mais reclamada e aquela que pode ter um impacto mais significativo no setor”, afirma na conferência do JE e da EY.
Pedro Vicente, CEO da Overseas, não tem dúvidas que a decisão de baixar o IVA é construção é um passo essencial para a resolução do problema da falta de casas em Portugal. Mas espera que o Governa exija resultados. Revelação foi feita na conferência do JE e EY que debateu o Orçamento do Estado para 2026.
Deputado centrista não alinha no “pessimismo reinante” em relação à economia nacional e acentua que o país está a crescer “bem acima da média europeia” e ocupa uma “posição invejável do ponto de vista da consolidação das contas públicas e na redução da dívida pública”.
“ISP é uma bandeira, a questão dos jovens e reforma do Estado também. Se conseguirmos que o Governo nos dê esta garantia, podemos viabilizar”, salientou Eduardo Teixeira, deputado do Chega (na conferência do JE e da EY), referindo que o partido vai esperar pela discussão na especialidade para tomar uma decisão de voto.
Deputado do CDS destacou a decisão “responsável” dos socialistas ao optarem pela viabilização do Orçamento do Estado para 2026, através da abstenção, e argumentou que se o Governo da AD cumprisse o programa do Chega, o país teria um défice de 15%.
José Neves, responsável pelo cluster da Defesa, considerou, na conferência do JE e da EY, que os investimentos previstos no setor pelo OE2026 são essenciais e vinculam uma verdadeira alteração do paradigma. Mas há procedimentos que é preciso evitar para que os objetivos sejam atingidos.
O JPP consegue eleger pela primeira vez vereadores fora de Santa Cruz e Chega faz estreia. PSD domina autárquicas na Madeira.
Deputado Miguel Costa Matos lembra que não há nenhuma instituição, além do Governo, a prever um excedente orçamental, e que a Aliança Democrática o faz com base em “truques”, como por exemplo a quebra no investimento, a suborçamentação da saúde, os cortes de 400 milhões de apoios aos agricultores e e 1500 milhões nas politicas de combate às alterações climáticas.
O presidente do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira é muito crítico dos mecanismos da Justiça que anonimamente permitem guerrilhas políticas, mas que também afastam os investidores e colocam em risco o desenvolvimento da economia.
João Noronha Lopes: "Benfica vive em contradição: gera receitas e mesmo assim vê o passivo aumentar"
O candidato às eleições presidenciais no próximo dia 25 de outubro diz em entrevista ao JE, que a prioridade tem de ser devolver equilíbrio às contas, reduzir a dependência de receitas variáveis, e estabilizar o modelo de gestão. Sobre a centralização dos direitos televisivos, assume que o clube "tem de liderar o processo, mas não pode ser refém dele".
Todas as sociedades que integravam o PSI no primeiro semestre deste ano, tiveram resultados positivos mas oito baixaram os lucros (Altri, EDP, EDP Renováveis, Galp, Ibersol, NOS, Navigator e Semapa), conclui a análise da Maxyield.
Vereadores do PS em Lisboa, e Alexandra Leitão, consideram que conclusões do relatório sobre acidente são "graves". Relatório do GPIAAF conclui que o cabo do Ascensor da Glória "não estava certificado" e denuncia falhas nos mecanismos internos da Carris. Empresa municipal rejeita algumas das conclusões mas confirma administração não deverá ser reconduzida.