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ISP e subsídios: Chega define linhas vermelhas mas admite viabilizar Orçamento

“ISP é uma bandeira, a questão dos jovens e reforma do Estado também. Se conseguirmos que o Governo nos dê esta garantia, podemos viabilizar”, salientou Eduardo Teixeira, deputado do Chega (na conferência do JE e da EY), referindo que o partido vai esperar pela discussão na especialidade para tomar uma decisão de voto.

O Orçamento de Estado 2026 (OE2026) tem linhas vermelhas para o Chega, nomeadamente na questão do ISP e dos subsídios, referiu Eduardo Teixeira, deputado e coordenador do grupo parlamentar do Chega na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, na conferência do orçamento de Estado realizada pela Jornal Económico e a EY.

“ISP é uma bandeira, a questão dos jovens e reforma do Estado também. Se conseguirmos que o Governo nos dê esta garantia, podemos viabilizar”, salientou, referindo que o partido vai esperar pela discussão na especialidade para tomar uma decisão de voto.

“Este não é um orçamento que seja bom para os portugueses”, afirmou, “é um OE mínimo, sem ambição económica e estratégico, uma vez que foi entregue em cima das autárquicas”.

Para o deputado do Chega este OE tem algo de preocupante, uma vez que “não traz nada de novo e cobra muito mais impostos”.

Na opinião do deputado “é preciso encontrar a melhor solução para que os portugueses paguem menos impostos. Temos de perceber onde é o que país gasta mais”.

Durante a sua intervenção Eduardo Teixeira defendeu que “temos de acabar com a subsidiodependência”, referindo que “estes subsídios fazem com que a carga fiscal sobre os portugueses aumente”.

Para além da bandeira dos subsídios, o deputado sinalizou ainda que temos “um desperdício de dois mil milhões” além de “largas centenas de milhões de euros que são desperdiçados”, definindo como urgente terminar com este desperdício.