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Nº 2184 | 10 Fevereiro 2023
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Um modelo de crescimento económico orientado para o exterior é tipicamente vulnerável e dependente de dinâmicas que não se controlam.
Urge efectuar as reformas necessárias nos sectores fulcrais como são a saúde, a educação, a justiça ou a administração pública, adoptar políticas públicas adequadas a cada sector.
Espera-se um crescimento abaixo do potencial, pelo que será difícil um crescimento significativo das exportações, até porque não tem havido ganhos significativos de competitividade, nem qualquer esforço público nesse sentido.
As previsões de crescimento de Portugal são mais positivas do que os da zona euro, incluindo as relativamente a Espanha, o nosso principal parceiro comercial.
O cenário que herdamos permite-nos ter a expetativa de um crescimento em 2023 de pouco mais de 1%, muito provavelmente, sustentado pela dinâmica da evolução das exportações.
Depois de um recuo no primeiro ano da pandemia, as empresas advertidas e as coimas aplicadas por causa de discriminação entre homens e mulheres no mundo do trabalho dispararam, revela ACT.
As últimas décadas têm sido de avanços na luta pela igualdade, mas é preciso passar mais da teoria à prática, diz Rosa Monteiro.
Uma das raízes do populismo e dos radicalismos encontra-se no desespero de largas franjas da população, que se sente ignoradas pelos governos.
Depois de novo recorde para o défice de balança comercial no ano passado, Portugal verá um contributo menos forte das trocas com o exterior, dada a esperada quebra global. Evolução das exportações será empolada pela inflação.
Vendas de bens para o Reino Unido atingiram novo máximo em 2022 ao superar os 3,8 mil milhões de euros, mais 16% face ao ano anterior apesar das dificuldades criadas pelo Brexit. Já as importações continuam 40% abaixo de 2020.
Economia britânica não acompanhou melhoria recente das perspetivas para os países mais ricos do mundo, com a inflação a pesar muito.
Cenário do Governo visa manter presença no conselho de administração. Finanças não comentam cenários em cima da mesa. Ministro da Economia, afinal, já não quer a Ibéria como comprador.
2023 não vai ser um ano bom para arriscar nos mercados, segundo especialista da Schroders. Cotadas latino-americanas de commodities são aposta. Investidores podem vender ações, mas petrolíferas vão continuar.
Os preços do gás têm vindo a cair no mercado europeu depois de máximos em 2022. Um inverno mais quente ajudou a Europa a superar o fecho da torneira russa, mas há desafios pela frente.
Mercados acionistas suportados por algumas frases menos hawkish de Jerome Powell. Stoxx 600 no máximo desde abril.
O Governo aprovou a proposta de lei que cria o novo regime para o sector do táxi. Presidente da FPT diz que esse instrumento faz falta há muito e vai melhorar competitividade frente às plataformas digitais.
As empresas estão mais robustas, tal como a banca, mas é preciso “estar atento” aos efeitos da subida de juros nas famílias. PRR é oportunidade única, mas a redução da burocracia seria um estímulo ao sector privado “tão importante como uma descida dos impostos”.
Londres, Paris, Berlim e Bruxelas assumem que o envolvimento com a Ucrânia tem de aumentar, para que o conflito com a Rússia seja definitivamente ultrapassado. O que quer dizer que, muito provavelmente, tudo vai piorar. Depois dos tanques de guerra, a opção são os caças.
Pedro Sánchez foi a Marrocos sofrer uma humilhação. Mas numa Europa sem energia, a ‘real politik’ fala sempre mais alto.
Em Luanda, Filipe VI deixou clara a posição de Espanha no reforço das relações bilaterais. E até já há uma ligação aérea direta.
A operação de venda da Liberty Europa já deu o tiro de partida. O Bank of America vai receber propostas até 22 de março e a empresa norte-americana espera concluir a venda no Verão.
O Capitual é o primeiro banco digital híbrido do mundo onde finanças e tecnologia se fundem. Foi criado por especialistas brasileiros
em Blockchain e avança para a Europa com Lisboa como sede.
Clara Raposo, vice-governadora do Banco de Portugal, admite que a regra sobre a taxa de esforço no crédito da casa pode ser revista quando houver mais previsibilidade sobre o rumo dos juros do BCE.
A empresa portuguesa quer contratar até 20 profissionais para uma série de vagas disponíveis, adianta o CEO, Pedro Barbosa. A Wise Pirates mantém um crescimento anual de 70% há cinco anos.
Sectores das tecnologias, imobiliário e energias renováveis destacaram-se pela positiva no ano passado. Reestruturações e verbas do programa Consolidar deverão dinamizar o mercado em 2023, defende ‘partner’ da EY.
Escola de negócios da Universidade Nova de Lisboa apresentou o seu novo diretor no metaverso. Pedro Oliveira, investigadores e jornalistas participaram juntos numa viagem tecnológica pioneira no ensino superior em Portugal.
Os movimentos de consolidação são positivos para o sector dos media, se forem feitos com racionalidade, diz Pedro Baltazar ao JE. Mercado publicitário deverá crescer entre 2,5% a 4% em 2023, prevê.
Central de compras de espaço da Carat e Nova Expressão faturou 108,5 milhões de euros em 2022, o dobro de há quatro anos.
António Ramalho, ex-CEO do Novobanco passou esta semana a integrar a equipa da Católica Porto Business School como Industry Fellow da Área de Banca e Financiamento.
Fundos europeus vão estar em debate no Fórum Portugal 2030 que o JE e Novobanco promovem no dia 14 de fevereiro, em Lisboa.