O crescimento das exportações, mais do que uma questão conjuntural, é uma questão estrutural. Uma economia demasiado virada para dentro, para os bens não transacionáveis, é uma economia que não está sujeita à pressão competitiva das melhores práticas de organização e eficiência internacionais e que potencia o crescimento da produtividade. É verdade que temos feito um caminho ascendente neste indicador, mas ainda estamos bastante longe do peso das exportações no PIB que outras pequenas economias abertas da Europa têm.