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Nº 2292 | 07 Março 2025

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Candidata socialista apresenta formalmente candidatura à capital este sábado, como previsto. Já o seu adversário, Carlos Moedas, vai atrasar o anúncio e só confirmará ser recandidato depois das eleições legislativas.

Uma ferramenta de projeção em tempo real aponta para uma queda de 2,4% no primeiro trimestre, embora haja fatores a favor que importa analisar, como as importações de ouro.

Lagarde procurou não se comprometer com qualquer decisão daqui para a frente, reforçando a dependência dos dados e esquivando-se a questões sobre se o rumo dos juros continua a ser claro.

A IGF conclui que em mais de metade das subvenções concedidas não se avalia o uso do dinheiro, há beneficiários em situação irregular e faltam orientações para gerir conflitos de interesse.

Mediadora Remax vendeu 20.318 casas a cidadãos fora da União Europeia neste período, das quais 36% a investidores do Brasil. No caso da mediadora ERA, os dados de 2024 apontam para um peso de 2,2% destes clientes.

Norte-americanos olham para o enoturismo como um nicho premium e “riem-se dos valores dos vinhos em Portugal”.
E se a política externa de Donald Trump for um problema, o mercado chinês pode ser alternativa.

Governo aprovou moção de confiança que abrirá caminho a eleições antecipadas, as terceiras em três anos. Dias 11 e 18 de maio são as datas apontadas pelo Presidente para a ida às urnas.

É mais um salto em frente no mundo da exclusividade e a reafirmação da tendência
de concentração que tem marcado o setor. A Prada quer crescer e a Michael Kors volta às origens.

A próxima grande decisão que a Amazon terá de tomar é escolher quem será James Bond, agora que foi encerrada a era da família Broccolli. Pagou mil milhões de dólares para o poder fazer.

Decisão sobre a taxa de energia ajudou companhia a subir lucros num ano em que a subida do custo médio da dívida pesou nos resultados. Companhia vai propor pagamento de dividendo de 15,7 cêntimos, mais 2%.

Empresário e especialista em estratégia criativa esteve em Lisboa, a convite da VdA e da Beta-i, para falar da importância da curiosidade e criatividade em tempo de IA.

Joaquim Miranda Sarmento nomeou membros para o Conselho Consultivo da CMVM. Na presidência fica Óscar Afonso da Universidade do Porto. Nomeou também a Comissão de Deontologia.

Os sete maiores bancos - CGD, BCP, Novobanco, Santander, BPI, Montepio e Crédito Agrícola - tiveram lucros de 5,5 mil milhões em 2024, ajudados pelas menores imparidades.

Decisão tomada por Donald Trump colocou o setor de rastos nos EUA. EDP suspendeu projeto, mas está agora a avaliar se vende fatia em consórcio. Quase totalidade de projetos nos EUA estão em risco de não avançar.

Pela primeira vez, a Vanguard Properties quer abrir o capital a ‘family offices’ e investidores institucionais para co-investirem nos projetos da Comporta e no empreendimento Foz do Tejo.

A empresa faturou nove milhões de euros no setor do biogás, em 2024, e tem em cima da mesa projetos na ordem dos 15 mihões.

Farmacêutica tem 13 ensaios clínicos ativos em Portugal. Da linha global, conta comercializar oito medicamentos até 2029, que podem gerar receitas de 18 mil milhões de euros.

Moscovo quer atrair empresas ocidentais com a melhoria das relações com Washington. Portugal vendeu mais vinho e calçado à Rússia em 2024, após queda em 2022 e 2023.

Ações alemãs sobem 17% no ano, enquanto bolsas americanas seguem em mínimos dos últimos seis meses, mas juros de longo prazo sobem.

Symington prevê mais vendas, apesar dos desafios em mercados cruciais. Enoturismo vai sair beneficiado com mais turistas. Se Trump impuser tarifas, será um “revés bastante duro”.

Consumo tem sido o motor da economia portuguesa nos últimos anos, chegando a contrariar a fragilidade nas exportações e o baixo investimento.

A economia portuguesa cresceu 1,9% no ano passado, acima do previsto pelo Governo, beneficiando de um quarto trimestre forte, e o ritmo de crescimento deverá acelerar este ano. O investimento estrangeiro está a crescer e anunciam-se novos projetos, apesar da turbulência geopolítica. Neste quadro, a preocupação central é com a concretização de fundos europeus em obra, para que não se percam e sejam uma alavanca para o desenvolvimento. Mas agora o país mergulha numa crise política, que deverá levar a novas eleições, criando imprevisibilidade e fazendo parar processos que estavam em andamento, tudo o que empresários e investidores não querem ouvir. O ministro da Economia, Pedro Reis, aponta ao JE e classifica a situação atual como uma “interrupção”, que espera seja breve. E que o trabalho feito até agora será reconhecido.

É um início de ano supreendente, com uma subida de 12,1% das vendas no grande consumo, num mês que habitualmente sofre da ressaca do Natal. A partir de agora deverá regularizar.

O presidente da Centromarca analisa a evolução recente do consumo em Portugal e das dinâmicas que se estão a afirmar. E mostra a preocupação com o impacto da instabilidade política interna e da tensão geopolítica.

As distinções do Guia Michelin têm impacto direto nos restaurantes que fazem parte da seleção, mas também em todo o universo da restauração nacional e na cadeia de valor da gastronomia portuguesa. Marlene Vieira, a primeira mulher a receber uma estrela em mais de 30 anos, contribuiu para este cenário sem “toxicidade” nem “grande pressão”.

Não é todos os dias que se fala em lojas de discos e, menos ainda, na única portuguesa que figura entre as melhores do mundo
para essa instituição que é o “Financial Times”.

O universo editorial americano tem na revista “New Yorker” um ícone do jornalismo de fôlego, onde as contribuições literárias ombreiam com cartoons, humor acutilante e uma poderosa máquina de ‘fact-checking’.

A impermanência é um assunto sério para José Pedro Croft, o artista plástico que encara a arquitetura como um “espaço de negociação” e que não procura “um papel para ficar na história”. Interessa-lhe antes procurar “uma obrigação ética e moral do trabalho”.

Estará o plano de 800 mil milhões de euros de Von der Leyen aberto a contemplar a opção nuclear? É que só o nuclear pode persuadir um inimigo com armas nucleares a manter-se sossegado nas suas fronteiras.

Bruxelas anunciou esta semana o plano de rearmamento da Europa que visa reforçar a indústria de defesa e aumentar as capacidades militares da União Europeia.

mundo corre de feição para as empresas de armamento. A norte-americana Lockheed Martin é a maior de todas, mas a britânica BAE surge logo na sexta posição.

Trump quer revogar o estatuto de refugiado aos que estão nos EUA. Juntamente com sul-americanos e afegãos, há 1,8 milhões de pessoas para deportar.

Domingos Simões Pereira e Nuno Gomes Nabiam recusam participar na audiência convocada para esta sexta-feira.

Quando Donald Trump disse que não garantia que o artigo 5º seria cumprido se os europeus continuassem tão poupados na defesa, alterou radicalmente a aliança. Merz queixou-se disso na noite da vitória eleitoral e Macron também tem dúvidas.

Mais de três décadas depois da reunificação, a extrema-direita ganhou em toda a Alemanha de leste, com a exceção de Berlim. Há quatro anos, o SPD ainda beneficiava de alguma tração política que não conseguiu manter.

Francisco Pereira, candidato a líder do PAICV, falou com o JE sobre as aspirações para o partido, que vai a votos no dia 30 d março, a importância da união e do papel da diáspora.

Recuperação do mercado de transações continua adiada. Ao JE, Francisco Xavier de Almeida, sócio da CMS Portugal, vê “sinais encorajadores no horizonte”. Do lado da SRS Legal, Gustavo Ordonhas Oliveira, aponta para “um sentimento de genuíno otimismo” para o setor.

Do meu novo livro “Quarenta árvores em discurso directo” estabeleci um top 5 das árvores que elegeria como as preferidas. Não é fácil para quem, como eu, se enamorou das árvores pelo facto de simplesmente o serem. Aliás, já foi um problema ter escolhido quarenta para o livro, deixando de fora tantas outras que ficarão (talvez) para uma próxima oportunidade.

A demagogia tomou de assalto a política há já muitos anos. Na verdade, política e demagogia sempre estiveram de braço dado, embora a fiscalização cada vez mais apertada, a voz absurda das redes sociais e um jornalismo nalguns casos enfraquecido e, noutros, assumidamente especulativo ou ideológico, envenenem mais ainda o debate público.